"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Aquilino, a escrita em acção


Por alguns como um dos romancistas mais fecundos da primeira metade do século XX.

Aquilino Gomes Ribeiro (Tabosa do Carregal, 13 de Setembro de 1885, — Lisboa, 27 de Maio de 1963) foi um escritor português.

20 de Março de 2007, A Assembleia da República decide homenagear a sua memória e conceder aos seus restos mortais as honras de Panteão Nacional.

Aquilino, a escrita em acção

  • Contos:

A Filha do Jardineiro (1907);
Jardim das Tormentas (1913);
Estrada de Santiago, onde se inclui o Malhadinhas (1922);
Quando ao Gavião Cai a Pena (1935);
Arca de Noé I, II e III (todos de 1963);

  • Romances e novelas:

A Via Sinuosa (1918);
Terras do Demo (1919);
Filhas da Babilónia (1920);
Andam Faunos pelos Bosques (1926);
O Homem Que Matou o Diabo (1930);
A Batalha sem Fim (1932);
As Três Mulheres de Sansão (1932);
Maria Benigna (1933);
Aventura Maravilhosa (1936);
S. Bonaboião, Anacoreta e Mártir (1937);
Mónica (1939);
O Servo de Deus e a Casa Roubada (1941);
Volfrâmio (1943);
Lápides Partidas (1945);
Caminhos Errados (1947);
O Arcanjo Negro (1947);
Cinco Réis de Gente (1948);
A Casa Grande de Romarigães (1957);
Quando os Lobos Uivam (1958);
O Romance da Raposa (1959).
Casa do Escorpião (1963);

"que o escritor realize o mundo de beleza que traz em si, e já é alguma coisa. Quanto ao mais, que seja o que lhe apetecer, desde que não arme em fariseu, e não esteja nunca contra os simples, de braço dado com os trafulhas, nem contra os fracos de braço dado com os poderosos."

4 comentários:

Anónimo disse...

"O pior dos crimes é produzir vinho mau, engarrafá-lo e servi-lo aos amigos"

Lovely Toys disse...

Obrigada pelo link, camarada. E bom trabalho neste blog.
Nós somos os que lutamos, por isso não podemos cruzar os braços, temos de seguir em frente. A luta continua!

Anónimo disse...

não podemos cruzar os braços!

Pedro Barreirinhas disse...

A Luta Contínua!