“Vasco, nome de Abril” Homenagem ao General Vasco Gonçalves

Patrão Fora!

A reunião da Assembleia Municipal realizada na passada sexta-feira, fez "jús" à expressão popular "patrão fora dia santo na loja".

O grupo socialista, face à ausência do "patrão" Mendes, em férias algures, deu largas à "arruaça e à galhofa", não respeitando ninguém nem mesmo o Presidente da Assembleia, destacaram-se no achincalhamento da reunião os mesmos do costume: E.C. e J.B. e nem o facto de serem septuagenários e padecerem de senilidade precoce os desculpa, tal a gravidade do seu comportamento. 

Valeu quase tudo, o presidente da mesa viu-se em "palpos de aranha" para serenar os dois anciãos. Já o líder dos socialistas - J.S. - esse apesar de mais jovem passou a reunião a dormitar, foi uma farra! 

Até o vice-presidente da câmara aproveitou, para no seu estilo monocórdico e de pretenso intelectual, arengar durante mais de uma hora dizendo vacuidades.

Entretanto na plateia... bem maquilhadas e produzidas as duas vereadoras doutoras ouviam o vice deleitadas e embevecidas.

Foi um espectáculo!

PS: A reunião teve inicio pelas 21h de sexta-feira e terminou pelas 3h da madrugada de sábado.

Mudar de vida

Falta pouco, mais de um ano para as eleições autárquicas e nas próximas, cá em Coruche, vai haver mudanças, desde logo, por imposição legal o actual presidente não se poderá candidatar e por isso a "entourage" por ele nomeada para cargos de assessoria politica (leia-se tachos) está a ver a vida a andar para trás.

Pois vai acabar a protecção do Presidente Mendes e como não revelaram condições politicas e não se esforçaram no trabalho - que faz calos - toca de começar a procurar soluções para ganhar a vidinha, se possível em trabalhos "limpinhos". 

O exemplo é dado pelo assessor para a propaganda e eventos cor-de-rosa, que como não tem de cumprir horários, tem todo o tempo do mundo e um chorudo ordenado que tá garantido até Outubro de 2013,  agora experimenta outras sensações. 

Depois de dez anos de bem bom...


Quem quiser! pode encontrá-lo descontraído e divertido a "passar música" rodeado de miúdas num bar na praia do meco. 


Quem sabe vai ser esse o seu futuro!? 

 Enfim é a vida.....

54º Aniversário da "Grande Greve" do COUÇO

Donos de Portugal

Donos de Portugal é um documentário de Jorge Costa sobre cem anos de poder económico. O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza. 

Mello, Champalimaud, Espírito Santo – as fortunas cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir das privatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos – Amorim, Sonae, Jerónimo Martins - afirmam-se sobre a mesma base. 

(Aqui)

Milhares na rua censuram o Governo e a política de exploração e o empobrecimento

Mais uma vez o povo saiu à rua para dizer não ao Pacto de Agressão, uma semana depois do Porto foi a vez de em Lisboa os trabalhadores mostrarem que não aceitam a política de exploração e o empobrecimento imposta pelos partidos da troika.

Os amigos são para as ocasiões

Na ultima reunião da câmara municipal de Coruche, aconteceu mais uma deliberação transparente e democrática.

O espaço comercial para a "restauração" que surgiu no lugar do "Café delrio" no parque do Sorraia, foi arrendado ao filho do presidente da Assembleia Municipal (que era rendeiro do anterior espaço) por um período de 5 anos com uma renda mensal de 550€ (uma verdadeira pechincha).

Parece que havia um outro candidato, mas não tinha três anos de experiência no ramo (dos seguros ou da restauração?!) logo ficou excluído.

O emplastro

Na ida de Cavaco ontem e de Portas hoje, à Feira da Agricultura em Santarém, as televisões que acompanharam e reportaram as visitas,  permitiram-nos  ver, a figura ridícula que o Dr. Coruchense fazia, tal  qual, o "emplastro", (o tal que chama pai ao Pinto da Costa) sempre que  os "ilustres" visitantes falavam para as TVs, ele lá estava, sempre posicionado estrategicamente para ficar na imagem com aquele ar embebecido e concordante, sempre que Cavaco ou Portas abriam a boca.

Ó dotor! não havia necessidade ..!