sábado, 31 de janeiro de 2009
Só num país SOCRÁTICO! (12)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Este é o poder local Democrático
A Câmara Municipal de Benavente, concluiu uma primeira ronda de reuniões com instituições, empresas e sindicatos, a quem pediu para "estarem atentas" e sinalizarem eventuais situações de carência, para que a autarquia possa agir "de imediato".
Segundo o presidente António José Ganhão "o que se pretende das IPPS (instituições particulares de solidariedade social), agrupamento de escolas, empresas e sindicatos é que estes entendam a importância de sinalizarem situações de dificuldade, para que possamos estudar a sua dimensão e encontrar respostas".
- E se todas as câmaras seguissem este exemplo?
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
"O seu a seu dono"
Saudações democráticas,
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J.H.P
O PS não tem Emenda
Revisão do Código do Trabalho
Persistir nas malfeitorias
Não obstante a aprovação do texto, esta foi sem dúvida uma derrota do Governo PS e dos patrões, a primeira, na perspectiva do PCP, já que um conjunto mais vasto de inconstitucionalidades perpassa o diploma.
Foi da bancada comunista (que votou contra, tal como «Os Verdes» e o BE, abstendo-se PSD e CDS/PP) que voltaram a ouvir-se as mais duras críticas a uma peça legislativa que, além de violar princípios e a orientação da Constituição, vai «agravar os efeitos já de si nefastos da política deste Governo».
Esta foi uma acusação reiterada pelo deputado comunista Jorge Machado, que considerou que o Código do Trabalho vai em «sentido contrário do que era exigível e necessário» na conjuntura actual, ou seja, em vez de «proteger quem trabalha, garantir direitos e aumentar salários», pelo contrário, «facilita despedimentos, ataca direitos conquistados, ataca a contratação colectiva e reduz os já magros salários da generalidade dos trabalhadores».
A maioria chumbou, entretanto, as 14 propostas de alteração ao Código do Trabalho apresentadas pela bancada comunista. Incidindo sobre questões por si consideradas nevrálgicas, visavam não só salvaguardar direitos como eliminar o que em sua opinião são manifestas inconstitucionalidades.
Entre essas propostas estava, por exemplo, a que recuperava o princípio do tratamento mais favorável, a eliminação da norma que cria um novo tipo de contrato de trabalho (intermitente), bem como das normas que desregulamentam o horário de trabalho.
Impedir a facilitação dos despedimentos, defender o regime da greve, defender a contratação colectiva e interditar a possibilidade de os patrões optarem pela indemnização em vez da reintegração, foram outras tantas matérias que ganharam corpo em propostas do PCP, que a maioria rejeitou.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
"Nós fazemos Obra"
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Caro Pedro,
Não podemos passar o tempo a criticar o slogan do município de Coruche "Nós fazemos Obra", envio-te aqui fotos elucidativas:
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Bolívia em frente!
É tempo de prestar contas! (6)
O Boletim Municipal Março/Abril 2007, anunciava:
"O mercado municipal de Coruche vai sofrer obras de remodelação e ampliação.
O anteprojecto já foi apresentado aos comerciantes, que mostraram grande satisfação pelas obras que se vão realizar."
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Isto é que é urbanismo atraente???
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
ENTRE_SONS (11)
Tema incluído na colectânea de 1994 "Os Filhos da Madrugada", de homenagem a Zeca Afonso.
É tempo de prestar contas! (5)
- Segurança
«As questões relativas à (in)segurança estão na ordem, do dia e merecem-nos uma atenção muito especial. Conscientes desta realidade continuaremos a privilegiar a tomada de medidas que permitam dar uma visibilidade aos aglomerados populacionais de carácter marginal e continuaremos a defender a existência de uma forte vigilância e controlo das suas actividades.» - Estas eram as palavras em tempo de campanha eleitoral.
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Hoje a realidade é…
Cada dia que passa o sentimento de insegurança nas populações é maior, aumentam o número de assaltos em estabelecimentos comerciais e aos cidadãos.
“os aglomerados populacionais de carácter marginal”, continuam a crescer, com mais barracas e mais residentes, basta ir ao Couço ou Sto Antonino para o constatar. (A responsabilidade já não pode ser assacada ao anterior Presidente da Câmara)
O que faz para garantir a segurança e a tranquilidade da população o governo do PS?
O Governador Civil do PS?
A Câmara Municipal do PS?
Também nesta área o PS é só promessas!
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«VAGA DE ASSALTOS EM CORUCHE»
(Jornal «Mais Região» 16-01-09)
sábado, 24 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
É tempo de prestar contas! (4)
- Desenvolvimento económico e zonas industriais.
«Esta área é absolutamente estratégica na actividade municipal. A criação de infra-estruturas, a promoção dos produtos locais, a afirmação de novas parcerias são aspectos de uma politica autárquica que aumentara o emprego e a riqueza concelhias»
Depois destas bonitas palavras á laia de introdução, vinham as Promessas:
- Criar o parque de negócios em parceria c/ NERSANT e privados;
- Dinamizar a zona industrial do Sorraia como centro de industrias agro-alimentares;
- Instalar plataforma logística/comercial na freguesia do Biscainho;
- Concretizar a ligação diária Coruche-Gare do Oriente em Comboio sub-urbano de passageiros, em parceria c/ REFER e autarquias;
- Criação do gabinete de apoio ao investidor;
Só promessas... a realidade ai está!
Só num país SOCRÁTICO! (11)
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
É tempo de prestar contas! (3)
- Remodelar o edifício dos Paços do Concelho (projecto e obra)
«Remodelação do edifício da Câmara Coruche adiada para 2010»
É tempo de prestar contas! (2)
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Isenção e Transparência
É tempo de prestar contas!
NOVO QUARTEL É PRIORIDADE!
O primeiro dia das Festas do Castelo teve uma cerimónia sempre agradável de presenciar: a bênção e a entrega de novas viaturas aos nossos bombeiros. O acto contou com a presença do governador civil de Santarém, presidente da Câmara, vereadores e de mais autarcas, para além, claro, do reverendo Padre Elias Serrano.
Os soldados da paz coruchenses podem orgulhar-se do equipamento que dispõem para cumprir as suas missões, mas não a bela sem senão e o quartel dos bombeiros continua a ser uma lacuna gravíssima para a corporação.
Durante o mês de Outubro os bombeiros de Coruche celebram 78 anos de vida. Nas comemorações espera-se a presença de um alto representante do governo, uma excelente oportunidade para sensibilizar o poder central para a necessidade da construção de um novo quartel: “… vamos mostrar que já temos terreno e projecto para o novo quartel e que só estamos à espera de financiamento para começar com a obra …” , afirma Dionísio Mendes. O presidente da Câmara lembra ainda: “… o actual quartel está apertado no meio da vila, uma localização que prejudica muito a actuação dos nossos bombeiros, é uma situação que tem de ser alterada rapidamente, por isso considero a construção do novo quartel uma prioridade…”.
Parabéns aos nossos bombeiros e esperança na concretização desse sonho antigo, o novo quartel vai ser uma realidade!
2005, Até parece que foi ontem...
Contra factos não há argumentos!
O novo Presidente dos Estados Unidos
domingo, 18 de janeiro de 2009
Ary por Ary
por inveja ou negação:
cabeçudo dromedário
fogueira de exibição
teorema corolário
poema de mão em mão
lãzudo publicitário
malabarista cabrão.
Serei tudo o que disserem:
Poeta castrado não!
Ary dos Santos - Sempre Presente!
Se fizermos de Maio a nossa lança,
isto vai, meus amigos,
isto vai!
Doente, limitado na vida de liberdade que sempre cultivara com grandeza e esmero, Ary dos Santos continuava a trabalhar. Redigia um livro autobiográfico; «Estrada da Luz-Rua da Saudade», e preparava a edição de dois livros de versos, «Trinta e Cinco Sonetos» e «As Palavras das Cantigas». Foram seiscentas, as letras para canções que Ary dos Santos compõs: renovou, discutiu, pôs em causa, fez aluir tabus, impôs uma nova visão e, um novo espelho da própria realidade portuguesa: Formou com Nuno Nazareth Fernandes e Fernando Tordo duas parcerias famosas: estes três homens deram uma volta importantíssima na assim chamada «canção ligeira» e ensinaram-nos uma nova maneira de ouvir sons portugueses com o idioma português.
Esteve em todas, o José Carlos Ary dos Santos. Com o irrespeito que lhe era natural; com a irreverência que lhe era comum, com a figura impositiva, imponente, rara.
Declamou poemas seus e de outros grandes poetas portugueses em celeiros, estábulos, .palanques improvisados, estádios, clubes e colectividades populares; ao ar livre; no tablado dos teatros e no chão rijo das eiras alentejanas. Cantou a Reforma Agrária, cantou o malho e a bigorna, a Liberdade. Cantou-nos. Cantou Abril, cantou Abril! Engrandeceu-nos e melhorou-nos como seres humanos. Militante do Partido Comunista Português, nunca foi um espectador passivo ou pacificado dos acontecimentos que fizeram a nossa História próxima recente.
A maneira dos grandes poetas portugueses que, ao longo do passado colectivo, com frequência encarnaram o próprio corpo da Nação esquecida, humilhada e ferida, Ary dos Santos foi a cólera, a imprecação, o protesto: Disse português em Portugal e no estrangeiro. Disse que estávamos vivos, que éramos pessoas, que estávamos aqui e aqui continuaríamos. Dïsse que pertencíamos a uma raça de homens livres e indomáveis, que livre e indomavelmente havia caminhado pelo Mundo, rasgando os sulcos de outras pátrias. Disse isto e muito mais. Não parava. Nunca parou. Não há memória de o Ary vez alguma ter parado. A não ser agora: por motivos de força maior.»
sábado, 17 de janeiro de 2009
BPN
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
No próximo domingo
Marinha Grande - 18 de Janeiro - 1934
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Só num país SOCRÁTICO! (9)
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
A ilha
Pelos vistos de acordo com o planeado pela câmara para 2009, que agora começa , em Coruche, a crise Não Existe! Vamos continuar a ter no corrente ano festas todas as semanas, "inaugurações fantasiosas", "touradas" pagas pela câmara como em 2008, "festivais", e outros que tais, que custam ao município milhares de euros, "bienais" e "Gala dos Forais", etc.
A gestão do PS/Sócrates esbanja a seu belo prazer os parcos recursos do município, que poderiam e deveriam no actual momento de crise e de dificuldades, para tantos coruchenses serem aplicados no apoio aqueles que mais carenciados estão, ou em obras e investimentos ao serviço da população e do desenvolvimento do concelho tais como :
- Requalificação do edifício do Mercado Municipal;
- Novo quartel dos Bombeiros;
- Nova sede para a "S.I.C.";
- Apoio aos Centros de Dia;
- Apoio aos Idosos Carenciados, nomeadamente no apoio à compra de medicamentos como já fazem algumas autarquias;
- Pavilhão na Escola Secundaria;
- Etc;
No fundo aplicar com rigor os recursos e apoiar quem precisa.
Mas o PS – Partido de Sócrates, em Coruche não pensa assim. É pena!!!
Os Coruchenses que reflictam se querem mais do mesmo.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
A indiferença
Mas continua actual, nos dias que correm com Sócrates no poder.
A indiferença
Primeiro levaram os comunistas,
Mas eu não me importei
Porque não era nada comigo.
Em seguida levaram alguns operários,
Mas a mim não me afectou
Porque eu não sou operário.
Depois prenderam os sindicalistas,
Mas eu não me incomodei
Porque nunca fui sindicalista.
Logo a seguir chegou a vez
De alguns padres, mas como
Nunca fui religioso, também não liguei.
Agora levaram-me a mim
E quando percebi,
Já era tarde.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Em nome da crise
Aos ajustes discursivos não se acrescentam mudanças na intenção e objectivo: persistir nas mesmas políticas. Já não em nome do défice, mas agora da crise. O paraíso prometido ali mesmo ao fundo daquela curva que a penosa travessia a que os portugueses foram sujeitos para pôr «as contas públicas na ordem», esfumou-se. À luz do novo discurso governativo aquilo que era já o não é. Ao que parece, restaria o consolo, a acreditar na explicação do primeiro-ministro, de os sacrifícios impostos aos que trabalham virem a ser creditados agora não na parcela dos ganhos de quem foi chamado a fazê-los, mas numa outra parcela de perdas, que não deixando de ser a mesmíssima de sempre, se apresentaria agora providencialmente atenuada pela ordem posta nas contas. Os tempos seriam agora, na estratégia do Governo, de abrir um novo ciclo de sacrifícios, construído na base de um resignada aceitação da crise e destinado a assegurar uma maior impunidade na imposição de novas dificuldades, mais exploração e mais avolumadas injustiças. Sob o novo manto das dificuldades impostas pela crise agora descoberta pelo governo, germinam já novas linhas de ataque a direitos e habilidosas formas de apoio à acumulação de riqueza. Os quatro mil milhões de euros que os principais grupos económicos apresentam de lucro nos primeiros nove meses de 2008, dizem quase tudo sobre a crise, as dificuldades e os sacrifícios. E sobretudo sobre a natureza da política e as opções de classe que o actual Governo agora confirmou ser sua intenção prosseguir, na medida que a luta e a resistência dos trabalhadores e do povo o permitir.