"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

terça-feira, 26 de abril de 2011

A “corja” está ao ataque!

Estes eunucos, João Duque e o António Carrapatoso, que vêm há anos a “chular” os trabalhadores. 

Estes sim “têm vivido à grande e à francesa”!

E agora têm o atrevimento de propor que os desempregados sejam penalizados nas reformas pelos eventuais subsídios de desemprego que tenham recebido!

Quanto contribuem eles para a Segurança Social?

Que salários auferem? Qual é a vida que levam?


O que estes “passarões” e outros como eles estão a precisar é de um “valente aperto”, talvez lhes calhe! Pelo caminho que isto leva!!!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

ENTRE_SONS (78)

José Afonso - "Grândola Vila Morena"

domingo, 24 de abril de 2011

Viva o 25 de Abril

Apesar das muitas traições, ataques e muitos atropelos aos ideais, valores e conquistas de Abril, vale a pena continuar a comemorar e a assinalar o 25 de Abril de 1974.
Os últimos governos, mesmo aqueles que afirmam estar solidários com os valores de Abril, têm-lhe desferido rudes golpes – nomeadamente os de Sócrates – mas confio que “será a luta dos trabalhadores e do povo português que imporá as necessárias e justas transformações capazes de garantir um País com futuro".

Viva Abril


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Documentário - "LONGE DE ABRIL"

A luta dos trabalhadores rurais vista pela objetiva dum fotógrafo

«Em 1975, um fotógrafo italiano testemunhou com a sua objectiva, a luta dos trabalhadores rurais de uma pequena aldeia perdida entre a lezíria ribatejana e a planície alentejana. A aldeia do Couço, hoje vila, dava por esses dias mais um passo na luta pelos direitos dos trabalhadores de não passarem fome e de saírem da miséria em que sempre viveram. Tomaram as terras dos grandes proprietários e tornaram-nas produtivas. Alguns latifundiários concordavam com a medida, mas a maioria classifica ainda hoje de ocupação selvagem o movimento que ficaria para sempre conhecido como Reforma Agrária. Fausto Giaccone, o fotógrafo de Milão que testemunhou esses tempos de grandes expectativas, de conturbadas rebeliões de um Portugal novo e de uma democracia frágil, regressa ao Couço 35 anos depois para reencontrar os protagonistas ainda vivos.»



HOJE - 23H30 - RTP2

sábado, 23 de abril de 2011

Contumazes


Dionísio Mendes e a maioria PS continuam a usar os recursos financeiros municipais a seu belo prazer, dando satisfação a caprichos e vaidades pessoais. Até parece que vivem fora da realidade!
A crise, o desemprego, as dificuldades económicas e as ameaças todos os dias proferidas de que o futuro vai ser mais difícil para os Portugueses, não são suficientes, para que, de uma vez por todas deixem de gastar o dinheiro que é de todos em acções que no contexto actual não fazem qualquer sentido. Pelo contrário! Decisões como a que foi tomada na última reunião da câmara de Coruche, pelo presidente Dionísio Mendes e restantes vereadores socialistas, podem ser entendidas como uma provocação á aqueles que estão a ser vitimas das politicas de direita que levaram o País à situação de pré-bancarrota!

Na última reunião de câmara foi aprovado (só com os votos do PS) aplicar uma verba de 34 400,00€ para a elaboração de um “MANUAL DE BOAS PRATICAS DE GESTÃO DO MONTADO PARA AS AVES”.


Então não deveria ser o “grupo Amorim” e a associação de produtores florestais a suportar os custos com a elaboração de tão “importante manual”???

Não foi D. Mendes e os vereadores do PS que DERAM PRATICAMENTE DE BORLA O OBSERVATÓRIO DA CORTIÇA AOS “AMORINS”, que vêm ao Concelho de Coruche “SACAR” milhões de euros, em resultado do monopólio que detêm na exploração da fileira da cortiça, sugando os pequenos e médios produtores florestais.

Não basta já! Ser a câmara a organizar feiras, ceder instalações e a agora também tem que pagar MANUAIS DE BOAS PRATICAS DE GESTÃO DO MONTADO???


Na actual situação pode-se admitir que o orçamento municipal sirva para isto?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O FMI para leigos

Façamos uma espécie de ficha.

O FMI é uma estrutura de coordenação financeira do grande capital transnacional. O seu objectivo declarado é uma quadratura do círculo: o capitalismo pretenderia, com a sua criação, estabilizar o seu sistema monetário e preservá-lo das crises cíclicas do capitalismo.


Os países membros têm direito a voto na proporção da sua contribuição para o Fundo. Os 10 maiores contribuintes – EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Arábia Saudita, R. P. China, Canadá, Rússia – representam 55,3% da capacidade total de votos. De todos os países membros do seu conselho executivo, apenas um tem direito de veto – os EUA.


Na história do FMI destaca-se a simpatia por ditaduras fascistas e tiranias militares. Certamente porque regimes desse tipo facilitam a aplicação das suas «receitas de estabilização financeira», cujo padrão comum são os cortes nos serviços públicos e nos direitos dos trabalhadores, as privatizações, as «medidas de austeridade» para o povo. Os resultados conseguidos são, em todos os casos, muito semelhantes: o apoio do FMI ao Chile de Pinochet traduziu-se num aumento da dívida de 47%; ao Haiti de Jean-Claude Duvalier, de 78%; à Indonésia de Suharto, de 98%; ao Paraguai de Stroessner, de 96% (1).


O actual presidente do FMI é um «socialista» francês, Dominique Strauss-Kahn. Entre o seu vasto currículo, tem o nome associado a um relatório que documenta o carácter radicalmente antidemocrático do projecto de «construção europeia» do grande capital. Datado de 2004, as suas «50 propostas» (2) traçam o caminho da união política de uma UE federal, imperialista, comandada pelas grandes potências europeias, construída segundo um programa verdadeiramente totalitário em que os pequenos países seriam inteiramente esmagados. A primeira etapa desse processo já está concretizada com a aprovação, com outro nome, da «constituição europeia» que esse relatório preconizava.


A saída da crise não passa pelo FMI, por esta UE, pelo grande capital europeu. Passa pelo combate contra a sua ingerência e pela recusa das suas receitas.




quarta-feira, 20 de abril de 2011

Obcecados pela propaganda

Segundo o relatório de gestão hoje aprovado na reunião de câmara, só com os votos do PS. A câmara de Coruche gastou durante o ano de 2010 em publicidade 158 612 000€ (mais de 31 mil contos) mais 41 mil euros que em 2009 e mais 73 mil euros que em 2008.

Estes números espelham bem o estilo de gestão que temos em Coruche!

Esta gente perdeu a vergonha. É uma indignidade! Se não pusermos D. Mendes e os seus acólitos na rua, eles arruínam o Concelho como Sócrates arruinou o País!

terça-feira, 19 de abril de 2011

INDECENTE

Na ausência de obras para inaugurar na freguesia do Couço (apesar de prometidas à anos, como é o caso do “parque” nos Lagoiços) D. Mendes, aproveita as “pinturas” no posto da GNR para preencher o programa deste ano das comemorações do 25 de Abril.

Simplesmente vergonhoso!

É uma falta de respeito para com a população e para com o 25 de Abril.

VERTICALIDADE

domingo, 17 de abril de 2011

9 Anos de gestão PS








Consultando a lista de endereços electrónicos em uso na câmara de Coruche, fica-se a saber que 31 desses endereços pertencem a trabalhadores do município com a designação de Doutor, 9 de Engenheiro e 3 de Arquitecto.

Este pequeno exercício permite verificar que com o PS na câmara de Coruche, o número de Doutores, Engenheiros e Arquitectos admitidos, quintuplicou! relativamente à gestão CDU! Em contrapartida o número de trabalhadores operários diminuiu drasticamente.

Não tenho nada contra os Doutores, Engenheiros ou Arquitectos, todos precisam de ganhar a vida. Agora o que me parece é que a nossa Câmara tem Doutores a mais!

sábado, 16 de abril de 2011

O capital que engordou com a especulação deve pagar a crise

Islandeses reiteram não à dívida da Banca
De cabeça erguida

O povo islandês resistiu às pressões e ameaças, recusou a chantagem e renovou maioritariamente o «não», já dado em Março de 2010, ao pagamento de uma dívida criada pela banca privada.

O resultado do referendo realizado, sábado, 9, na Islândia, pequeno país com cerca de 320 mil habitantes, foi uma lição de dignidade e coragem de um povo que defende intransigentemente os seus interesses contra a extorsão do grande capital.

No espaço de um ano, uma maioria clara de eleitores (59,1%) voltou a dizer «não» a um acordo cozinhado pelos partidos do centro-esquerda que dominam o parlamento, que previa o reembolso aos governos holandês e britânico de 1300 milhões de euros e 2350 milhões de libras (cerca de 2656 milhões de euros), respectivamente.

Depois de no ano passado semelhante tentativa ter sido chumbada por 93 por cento dos votantes, o governo justificou a sua insistência com o facto de o actual acordo ser muito mais favorável, já que a taxa foi reduzida de 5,5 por cento para três por cento no caso da Holanda e para 3,3 por cento no caso do Reino Unido.

De qualquer modo, mesmo sem contar os juros, tal significaria um encargo à volta de 12 200 euros por habitante, isto num país que já foi forçado a reduzir a despesa pública em dez por cento do PIB, onde a moeda foi desvalorizada em 40 por cento, o desemprego ultrapassou os nove por cento e o consumo diminuiu 20 por cento.

Face à catástrofe económica causada pela falência de um sistema financeiro hipertrofiado, dominado por três bancos privados, a maioria dos islandeses considera legítimo não pagar mais dívidas criadas pelo grande capital. Tanto mais que não é verdade que «todos» sejam culpados ou que «todos» tenham vivido acima das suas possibilidades.

Durante os anos em que a Banca privada engordou à custa de negócios especulativos, como era o caso do banco Icesave, que atraiu capitais de depositantes holandeses e britânicos pagando juros superiores a cinco por cento, as desigualdades na ilha agravaram-se como nunca antes. Se em 2001, quando os principais bancos eram ainda do Estado, um por cento da população mais rica era detentora de 7,5 por cento da riqueza produzida, em 2007, em pleno boom especulativo, passou a deter 20 por cento.


ENTRE_SONS (77)

George Brassens - "L'Orage"

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Última Hora


Em declarações à Agência Lusa, o adjunto do presidente da câmara municipal de Coruche, anunciou que a “Troika” que se encontra em Lisboa a convite do PS – CE, BCE E FMI – para negociar a “ajuda” a Portugal. Confirmou a sua presença na cerimónia de abertura de mais uma edição dos “Sabores do Toiro Bravo” que vão decorrer de 29 de Abril a 1 de Maio.

Com esta passagem por Coruche os especialistas da CE, BCE e FMI esperam ficar a perceber melhor como é que os socialistas levaram o País à bancarrota.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

HÁ TROGLODITAS EM SANTANA

HÁ TROGLODITAS EM SANTANA

Hoje és freguesia de Santana

Já fostes foros da Fonte de Pau,

Actualmente tens um Traglodita

Que parece um macaco mau.


Tudo acontece em Santana

É o que se fala nas tabernas,

Porque agora até já temos

Cá um homem das cavernas.


Foste em tempo terra linda

Talvêz até das mais belas,

Hoje temos caras brasileiros

E até já temos favelas.


Temos o cromo de Santana

Que no congresso foi discursar,

Mas não disse coisa com coisa

Que até o mandaram calar.


Tudo discursa no PS

Para ver se o povo engana,

Agora até foi o pré-histórico

Do Troglodita de Santana.


Tozé (13/04/11)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Os Políticos, e os Partidos não são todos iguais!

Contra o pensamento único que apresenta a submissão ao FMI, como única solução para os problemas do País, ESCUTEMOS COM ATENÇÃO A INTERVENÇÃO E PROPOSTAS DE C. Carvalhas.

"A terra é azul!"


"Em 12 de abril de 1961 a URSS e o povo soviético colocaram em órbita a primeira nave espacial tripulada da história, o Vostok 1, com um cidadão da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas a bordo: o comandante Yuri Gagarin"
(dos fios TASS, 1961)


segunda-feira, 11 de abril de 2011

domingo, 10 de abril de 2011

Congresso do PS (2)

A “estouvada” estragou o comício do Sócrates!

ENTRE_SONS (76)

Gabriel Pensador - "Até Quando?"

sábado, 9 de abril de 2011

Congresso do PS

Manuel Alegre fez o número do costume. Lambeu as botas ao Sócrates, aliás, incoerências, traições e falta de carácter é o traço marcante da sua personalidade desde “Argel”.


PS: O cromo de Santana voltou a dar espectáculo, desta vez de costas para a câmara?

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A Ajuda Que faltava

Consta que, agora que vem aí a ajuda do “FMI”, as obras do mercado municipal vão finalmente arrancar.

Bendito FMI!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A Manchete

O “JN” na capa da edição de ontem, destaca: “CÂMARAS AJUDAM OS MAIS POBRES COM MEDICAMENTOS” - em Coruche, não é assim!

Por cá, a câmara socialista opta por outros critérios e prefere apoiar: a “Nestlé” com a isenção de IMI, ao grupo “Amorim” entrega o Observatório da Cortiça, ao grupo “Barraqueiro” a central de camionagem, à “Plural” milhares de litros de gasóleo, para a fundação “Alter Real” abre os cordões à bolsa, para festas, é o que se sabe mas para quem tem "necessidades" D. Mendes remete para a Segurança Social.

O que merecem eles? Estes socialistas arruinaram o País e vão arruinar o Concelho!

terça-feira, 5 de abril de 2011

A “deriva esbanjadora” continua!

Ontem na reunião de câmara de Coruche, PS e D. Mendes aprovaram um subsídio de 2000 euros ao “corredor” de motocross David Megre.

Um dos argumentos aduzidos (pasme-se!) é que o combustível para a moto está cada dia mais caro.

NÃO TÊM UM PINGO DE VERGONHA!


sábado, 2 de abril de 2011

ENTRE_SONS (75)

Léo Ferré - "La mort des loups"

A QUEDA DO GOVERNO E A PIRUETA DO PSD

Durante anos a fio o PSD foi conivente com todas as malfeitorias do governo Sócrates. Aprovou tudo o que este quis, orçamentos, PECs e tudo o mais. Deixou, aquiescentemente, que o governo PS fizesse o trabalho sujo. O PSD e o patronato estavam satisfeitos com as medidas anti-populares e ruinosas do governo do sr. Sócrates. Agora, 23 de Março, o PSD abandona a atitude de oposição fingida e dá mostras de virtuosa indignação – mas não com a sua política: reclama apenas por não ter sido previamente consultado quanto ao PEC 4...
Entre Sócrates e Passos Coelho há a mesma diferença que entre os inspectores Dupont e Dupond, personagens da banda desenhada do Tin-Tin Milou. "Eu ainda diria mais", corroborava Dupond ao que dizia Dupont.



sexta-feira, 1 de abril de 2011