"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Ilustres Coruchenses!

Quero agradecer ao director do jornal de Coruche, o facto de me (nos) ter dado a possibilidade de conhecer, coruchenses notáveis que mês após mês, sem desfalecimento nas páginas do J.C. nos dão autênticos banhos de cultura, lições de História e de Cidadania, crónicas espantosas de tauromaquia e belos textos que nos motivam para reconquistar Olivença. Não se poupando a maiores sacrifícios para nos ajudar a todos a manter vivo o “orgulho coruchense”, bem hajam por isso. Pena é, que só agora tenham surgido, o que nós temos perdido.
Mas como diz o Povo “mais vale tarde que nunca”.
Certamente tão ilustres coruchenses andaram por esse mundo fora a educar e ajudar outras comunidades lusas porventura desencaminhadas por ateus e comunas. E só agora, têm disponibilidade para ajudar a terra que os viu nascer, e bem nascidos que eles são.
Aqui ficam os seus nomes, porque não é justo, que tão ilustres e abnegados coruchenses permaneçam no anonimato, sugiro até que o Dr. Dionísio Mendes, deve homenagear cada um destes bons coruchenses, mandando-lhe erigir um busto na praça da liberdade:
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- Vitório Rosado Cardoso
- Teófilo da Cruz Nunes
- Euclides Cavaco
- Rui Corrêa de Oliveira
- Rodolfo Begonha
- Miguel Matos Chaves
- João Sobral Barros
- José M. Freire da Silva
- Miguel Freitas Costa
- Telma Leal Caixeirinho
- João José Brandão Ferreira
- Hélio Bernardo Lopes
- José Pinto Coelho
- Vasco Manuel Mantas
- Samuel Pombo
- César das Neves
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Peço antecipadamente desculpas se não citei todos, mas é da emoção que me turva a memória pois só pelo facto de citar os nomes destes famosos coruchenses (que até vêem as suas crónicas publicadas em livro, cujo o lançamento foi apadrinhado pelo Presidente da Câmara Municipal e que pode ser adquirido nas principais livrarias do país) fico em êxtase.
O que seria de nós, simples mortais sem os seus escritos, sobre Macau, sobre o nosso Major, sobre Olivença e a batalha de Aljubarrota. E o prazer que é poder ler as crónicas sobre “o passeio no rio Yangtse, na China” ou as ditas sobre “Portugal visto pelos Portugueses do oriente”.
Não falando das dissertações sobre “as teorias do poder marítimo”, etc., etc.,etc…
Caros Coruchenses, é usufruir enquanto é tempo, pois e citando o nosso jovem director, com o jornal de Coruche e com colaboradores coruchenses desta qualidade “abriu-se um espaço de frescura, transparência e seriedade que Coruche deve aproveitar, este jornal está ao serviço de Coruche e das suas gentes, bem como da pátria que nos acolhe”.
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P.S.: se Salazar não tivesse caído da cadeira onde não chegaria este Jovem director? (Ministro da Guerra?)

2 comentários:

Anónimo disse...

CORUCHENSES ????
São donde?
Nunca os vi nas terras do Vale do Sorraia

Anónimo disse...

Às vezes não é preciso ser da terra para querer contribuir para o seu progresso. Infelizmente muitas vezes a crítica não é acompanhada de qualquer acção e não fosse este Jornal e Coruche não teria, ao contrário do que sucede em outras de semelhante dimensão, qualquer jornal com uma apresentação e conteúdos minimamente apresentáveis e reconhecidos a nível nacional.