"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Funcionário da Câmara de Salvaterra de Magos chama “vaca” a vereadora


Caso envolveu a autarca Ana Cristina Ribeiro e foi denunciado em reunião de câmara. Bloco de Esquerda pediu medidas ao presidente do município.

O presidente da Câmara de Salvaterra de Magos não vai para já tomar medidas em relação ao caso do funcionário da autarquia que, alegadamente, chamou “vaca” à vereadora da oposição e ex-presidente, Ana Cristina Ribeiro. A situação, segundo relatado em reunião do executivo camarário, ocorreu no edifício do município e a visada, eleita pelo Bloco de Esquerda, também não manifestou intenção de apresentar queixa formal, conforme foi aconselhada pelo socialista Hélder Esménio.

Os alegados insultos proferidos durante a hora de expediente, foram denunciados pelo vereador e colega de partido da autarca, Luís Gomes. Este relatou que o insulto ocorreu na altura em que “Anita”, como é conhecida, se deslocou à câmara para consultar processos. O vereador do Bloco, que não revelou o nome do funcionário, instigou o presidente da câmara, Hélder Esménio, a tomar uma atitude face à situação.

De acordo com Luís Gomes, “esta situação é gravíssima” não só pelo que o funcionário disse mas também pelo tom de voz utilizado de forma a que outros funcionários da autarquia ouvissem. E admitiu: “Isto só é possível porque alguém há-de ter as costas quentes por pronunciar estas palavras em relação à vinda de uma vereadora que, por acaso, até foi 16 anos presidente desta câmara”.

Para Hélder Esménio, se houver testemunhas, a vereadora tem toda a legitimidade de apresentar uma queixa-crime. Algo que Ana Cristina Ribeiro disse não estar a pensar fazer, alegando que o caso ocorreu no edifício da câmara e, sendo “o presidente da câmara o responsável pelos recursos humanos e pela conduta dos funcionários desta câmara”, ele é que deve tomar medidas em relação ao funcionário.

Ana Cristina Ribeiro aproveitou ainda para dizer que, durante os 16 anos em que foi presidente do executivo, sempre tratou “com muita lealdade e respeito qualquer funcionário da câmara”, o que suscitou um sorriso irónico do presidente Hélder Esménio, que foi funcionário da câmara quando Ana Cristina Ribeiro esteve no poder. No final, Hélder Esménio respondeu que, se a vereadora quiser apresentar queixa, basta fazê-lo por escrito e “será tratado nos serviços jurídicos como deve ser”.



quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Faz hoje três anos que morreu José Casanova


Continua por cumprir a recomendação feita pela Assembleia Municipal à Câmara Municipal de Coruche.


sábado, 11 de novembro de 2017

Um outro olhar sobre Coruche


Depois de 17 anos de governação PS em Coruche

Ao contrario do prometido, mantém-se e até aumentou!

O bairro de barracas em S. Antonino






quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Eles querem "matar" O Jardim 25 de Abril !


Se deixarmos, eles vão! Com o projecto que querem implementar, "MATAR" o jardim 25 de Abril.

Tal como mataram a Feira de São Miguel !

Exijamos uma discussão pública do projecto, e, a auscultação da população.

Não queremos na Vila mais "mamarrachos" !!!



quarta-feira, 8 de novembro de 2017

A incompetência é no que dá...

Informa o "Mirante" que houve um desfalque na Junta de Freguesia de Coruche.

(AQUI)


É curioso! que esta notícia só após as eleições tenha sido noticiada pelo jornal.

Curioso ou talvez não, é o" Mirante" informar que o "desvio" de receitas da junta teve início em 2011 e não assinalar o facto que a junta em todo esse período foi presidida por eleitos do PS que deveriam ser responsabilizados politicamente por negligência no exercício das suas funções.

Um presidente que está a tempo inteiro na junta tem a obrigação de estar atento à gestão e administração da autarquia que preside, a confiança nos funcionários não pode ser confundida com "o deixa andar", nem justifica comportamentos negligentes como foi o caso.



terça-feira, 7 de novembro de 2017

#100

A Revolução de Outubro faz 100 anos


" Pomos em evidência aquilo que a propaganda imperialista a todo o custo esconde: que foi a pátria dos «sovietes», o primeiro país do mundo a pôr em prática ou a desenvolver como nenhum outro, direitos sociais fundamentais, como o direito ao trabalho, a jornada máxima de 8 horas de trabalho, as férias pagas, a igualdade de direitos de homens e mulheres na família, na vida e no trabalho, os direitos e protecção da maternidade, o direito à habitação, a assistência médica gratuita, o sistema de segurança social universal e gratuito, e a educação gratuita, se assegurou o acesso à cultura e à prática do desporto. "
Jerónimo de Sousa
Secretário-geral do PCP,
COMÍCIO COMEMORATIVO DA REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
07/11/2017