É uma evidencia! a progressiva degradação do património cultural, natural, arquitectónico e paisagístico que grassa em particular na vila de Coruche mas também um pouco por todo o concelho.
Neste espaço temos amiúde denunciado várias situações na expectativa que os "poderes locais" (C.M.C. e União das Freguesias) assumam as suas responsabilidades.
O Pego das Baleias, o estado de alguns edifícios públicos e privados, o canavial da avenida do Castelo, as Hortas do Sorraia, a situação calamitosa do rio (invadido pela praga dos Jacintos de água), a situação em que se encontram os açudes do Monte da Barca e da Agolada (outrora espaços de lazer muito procurados), a situação da Vala do Paúl, a descarada descaracterização das nossas Festas com a introdução dos "toiros à corda", a consolidação dos bairros de Barracas na Azervadinha e Sto. Antonino, entre outras questões que aqui tratámos.
Temos desde há anos em Coruche uma Associação (?) que deveria ter uma palavra a dizer sobre estas e outra situações, mas esta "instituição" está ligada ao "poder" é controlada por este, e por isso nem uma palavra.
Não se lhe conhece nos últimos anos nenhuma posição de alerta sobre quaisquer questão conforme estabelecem os seus estatutos. (?)
Existem apenas para organizar uns almoços e receber benesses pelo facto de estarem ligados ao poder.
Sem massa Critica Coruche não progride, antes regride!
“Promover” o estudo, conservação e defesa do património cultural e natural do concelho de Coruche, nomeadamente histórico, monumental e Arquitectónico é o objecto desta associação, porém esta não cumpre a sua função.
