"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

quarta-feira, 1 de julho de 2009

“O TRISTE FIM DO CORUCHENSE” (2)







As finanças não aceitaram as reclamações dos ex-dirigentes do clube, que nesta altura estão a ser notificados para procederem ao pagamento das dívidas, que resultaram do “negócio” do terreno do Montinho do Brito com a câmara.

Agora espera-se, que os responsáveis municipais assumam as suas responsabilidades e conjuntamente com os ex-dirigentes (que estão a ser citados pelas finanças) encontrem uma solução por forma a “livrar” estes do aperto porque estão a passar.
Alguns estão citados para pagar dezenas de milhares de euros.



Do presidente da câmara espera-se uma posição clara que solucione o problema pois é um dos principais responsáveis do mesmo.

9 comentários:

Anónimo disse...

Temos um presidente comuna desde pekenino que entrou nas listas da CDU para a Cãmara.
Fikou como vereador o amigão do ciganão. Durante uma pipa de anos.

Cansou-se e colocou cascas de banana ao Brandão por ambição e deslealdade.
Perdeu o amigo como agora perde amigos. É vê-lo só.
O solitário.

O Brandão de tanto brando vê candidatar-se contra ele como independente um verdadeiro artista.
Cheio de histórias e com história.
Pendurado no PS.
No PS encontra refúgio para subir.
Aproveita aos dois.
Conclui-se que não tem ideais políticos porque persegue o poder pelo poder e salta a arrogância, a prepotência escondida disfarçada em festas e festinhas.
Só transpira falta de respeito para os seus votantes.
Tudo é fashion!

Tudo são figurantes.
Figuras de um bairrismo e racismo doentio quando se alimenta as figurinhas com o slogan "Koruche p'ra os Kruchenses" como se isso fossem votos na casa onde todos ralham e ninguém tem razão.

Só os votos o empurrarão para o lugar devido - o esquecimento.
Chega ao ostracismo.

O voto está na mão,
nem para o Brandão
nem para o Simão
Antes para o cão.

Anónimo disse...

MUITO BEM DITO, CARO ANÓNIMO DAS 8:49h.É EXACTAMENTE ISSO. NEM ACRESCENTO MAIS NADA.OU MELHOR ACRESCENTO. CORUCHENSES OLHEM BEM PARA A FIGURA ! PENSEM

Anónimo disse...

História de Zoo



Parecia ter levado uma injecção de água benta!



Parecia que tinha tomado comprimidos de humildade!



Parecia que lhe tinham aplicado supositórios de arrependimento!



Após o banho da derrota, parecia apresentar-se lavado, sem o mau hálito que acompanha os impropérios e a arrogância, e perfumado com os hábitos de elegância de carácter que apadrinham os animais nobres.



“Eventualmente erramos…”



“Vamos emendar…”



O animal feroz parecia ter reagido bem à terapêutica, apagando definitivamente a sua imagem e prática de arrogância. Arrogância e outras coisas que eu não quero referir agora.



O animal feroz parecia o meu cão quando abana o rabo à espera de um sinal meu de aprovação!



Mas como nas fábulas de La Fontaine, os animais falam. Nesta fábula porque não haviam de falar?



“Estou muito satisfeito com o que fiz e comigo próprio…!!!”



E aqui, o animal feroz havia-se transvertido de pavão!...



Pavão, geneticamente modificado. Transgénico possuidor de mimetismo especial que lhe permite confundir-se com o habitat onde se encontra, à espera de condições que lhe permitam atacar as presas desprevenidas.



O animal feroz não é afinal um nobre leão, mas a vil hiena, necrófaga e putrefacta.



Ou talvez víbora traiçoeira que se esconde nas sombras antes de atacar.





Todos nós temos as nossas indeosincrosias!



Não gosto de cebola crua e detesto répteis!


"Copy" de
Mendes Ferreira

Anónimo disse...

Já que estamos em altura de apresentação de candidatos à Camara era altura de TODOS se prenuciarem sobre este assunto que é grave demais para estarem calados sobre o mesmo

Anónimo disse...

Pedro falas em "NEGÓCIO" e é mesmo um rico negócio com trapalhadas que nunca mais acabam.
Mas para além dessas ainda existe a maior.
Qualquer negócio implica contrapartidas senão volta tudo à estaca zero,ora aqui existia a troca do terreno por uma sede que não foi entregue ao fim de 7 (sete) anos, sem consulta aos sócios do Coruchense. Porque não volta o terreno para a posse do Coruchense ?

Anónimo disse...

Já agora porque não foi discutido ainda o assunto na Assembleia Municipal.

Anónimo disse...

Mas porque é que a Câmara não devolve o terreno ao GDC??? Resolvia muita coisa!!!
Uma vergonha esta gestão PS

Anónimo disse...

Esta quetão do Coruchense ilustra bem a gestão do Dionisio Mendes e do PS à frente da Camara - UMA TRAPALHADA -

Anónimo disse...

.... e a vedação, camaradas, já está reposta??? há, há,há !!!