"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

quarta-feira, 20 de maio de 2009

PROMESSAS E MAIS PROMESSAS!

Com honras de comunicado assinado pelo Presidente da Câmara, foi anunciado o reinício das obras de construção da “Central de Camionagem” (junto ao LIDL) na primeira quinzena de Maio.


Tal não se verificou!



Isto é… “Amar Coruche” e “Falar Verdade” !

15 comentários:

Anónimo disse...

As eleições europeias de 7 de Junho são tema de capa da edição nº 1328 do Acção Socialista, que conta com uma grande entrevista a Vital Moreira. O candidato afirma que “a luta política europeia se trava essencialmente entre o PS e a direita”.

Esta edição, dedicada às Autárquicas’09, apresenta ainda as candidaturas de Marcos Perestrello a Oeiras, Jovita Ladeira a Vila Real de S. António, Joana Lima a Trofa, Arnaldo Frade a Santiago do Cacém e Renato Matos à Póvoa de Varzim.

Anónimo disse...

José Sócrates anunciou, em Aguiar, na inauguração de uma nova residência sénior, que todo o território nacional ficará em breve coberto pela rede nacional de Cuidados Continuados, que neste momento já disponibiliza mais de três mil camas: "Estamos num caminho de progresso e de desenvolvimento desta resposta de saúde".

O primeiro-ministro afirmou que a Rede Nacional de Cuidados Continuados é "uma das mais importantes reformas" destes quatro anos de governação socialista, e que os idosos destinatários das unidades já criadas são "as melhores testemunhas" de que esta reforma "melhorou o acesso à saúde. Há muito que o problema existia. O que não existia era a resposta política a esse problema".

Na inauguração, José Sócrates realçou também o facto de este investimento resultar de uma parceria com as Misericórdias e privados: "O que o Estado pretende é que todos possam ter acesso a estes cuidados de saúde. Faz-se desta forma porque a proximidade é muito importante e não há nada que dispense essa proximidade para ter uma melhor gestão e para ter humanidade".

Anónimo disse...

• Estabilizar estruturas
• Sedimentar os novos regimes
• Desenvolver a cultura de excelência na presta prestação de servi ão serviços p os públicos blicos
centrada nos cidadãos e nas empresas
• Refor Reforçar o planeamento e controlo de gestão, baseado no modelo de ar gestão por objectivos, associada à reforma do processo or orçamental amental
• Reestruturar processos, atrav através da implementa s implementação de servi ão serviços os
partilhados com recurso às novas tecnologias de informa s informação e
ão comunica comunicação ão
• Diminuir efectivos, rejuvenescer a Administra Administração, aumentar as
ão, qualifica qualificações ões

Anónimo disse...

O último gajo era gago!

Anónimo disse...

Oh xuxialista de meia tijela, vai lá vender minis no teu clean, e deixa de andar aqui a fazer pub desses criminosos que são o PS!

Anónimo disse...

A politica é isto um ódio generalisado que cega o homem. A união é que faz e sempre fará a força, a mudança. Detesto partidos politicos sou humaninista globalista por natureza e repugna-me esta conversa do andar para trás é o que fazem os politicos, falam muito e não dizem nadinha. Deixem-se enganar por CDU, PS, PSD, BE, MIC,CDS e depois não dizam que não vos avisarm. Vergonhoso o mundo politico e mais triste é que o homem o utiliza a politica para libertar o ódio que existe dentro de cada um. A politica é tão triste que quem assume lugares politicos sente-se dono da cadeira que ocupa, não passam de funcionários ao serviço da nação. A culpa é da forma como se trata essa gente, se não são passam a ser doutores, são uns senhores esses politicos levados ao colo por muita gente que agora critica. A culpa não morre solteira temos que assumir todos nós cidadãos os fracassos, porque é uma pena só em ano de eleições é que se vem para a praça pública lavar roupa suja e apontar o dedo, os restantes anos é a politica do deixa andar a culpa tb é do estado (que somos todos nós) não é só do governo.

Anónimo disse...

Então anónimo das 15.35, o que fazemos então? quero ser tão sábia quanto tu?

Anónimo disse...

Não faça nada deixe-se ficar parada e só reaja em anos de eleições. Tem dúvidas que os partidos politicos é uma entrada sem saidas? Uma esquerda unida por exemplo, um PS á esquerda por exemplo, etc, isso seria parar para construir. Pensem com as vossas cabeças não permitam manobras manipuladoras em que o eleitorado deixa de ser invisivel nesta altura de campanha eleitoral. Não pense que o mal do nosso pais é apenas o governo PS, é sim uma historia que ficou minada de má gestão, foi uma destruição em massa na ilusão da liberdade em que foram destruidas muitas empresas e depois tiveram que as reerguer, altura em que vingava as ideias de esquerda. O 25 de Abril foi uma revolução socialista, se fosse de esquerda totalitariamente hoje eramos Cuba da Europa. Pois é, hoje estariamos completamente desenquadrados com uma realidade europeia, sou muito nacionalista mas também sou um europeu e recuso-me a usar aquelas pálas de lado que o unico caminho onde nos leva é á ignorancia voluntária. A politica comeca em cada um de nós e a qualidade que exigimos aos governadores parte da força como a é exposta a nossa exigencia. Na minha opinião, critica em altura de eleição é apenas largar o veneno acumulado em anos o que no meu ponto de vista descredibiliza a mudança. Façam o trabalho de casa todos os dias não guardem para estas alturas a manisfestação da vossa exigencia ela é necessária sempre não só agora. Politica é para quem quer protagonismo trabalho é para quem quer mudança.

Anónimo disse...

Tanta conversa para tapar o sol com uma peneira. Ou seja o homem que ama Coruche e só fala verdade mentiu mais uma vez, a obra não começou na primeira quinzena de Maio.......... A não ser que seja Maio de 2010.

Anónimo disse...

Oh Rodovalho deixa-te de maraquices e vai fazer qualquer outra coisa de jeito....O que estão a fazer com estes comentários ranhosos é a imagem de liberdade de expressão que o PS nos queria presentear e o Cavaco chumbou!...Tenham vergonha e deixem -se de prepotências e arrogancias, porque o poder não dura sempre.

Anónimo disse...

"Oh Rodovalho deixa-te de maraquices"
Caro anonimo isso não me parece possivel! Abaixo o PS

Anónimo disse...

Com a Alemanha a contrair 5,4% em 2009, a Espanha com 20% de desemprego em 2009, a Irlanda a contrair 9% em 2009, Portugal e a França abaixo da contracção da Finlândia que ficará pelos 4,7% e os deficits públicos europeus a disparar acima dos 5%,com as previsões para 2010, porventura revistas em baixa em tempo oportuno, que evidenciam uma recuperação mas quase sempre na casa do crescimento negativo, é tempo de se reflectir sobre o futuro económico da Europa, avaliar a "experiência euro", sem a qual aliás não teria sido possível resistir à crise global, e partir para o patamar seguinte de concretização do modelo social europeu, com especial incidência em politicas comuns de emprego.



A Europa não está numa encruzilhada, está sim num desafio. E os povos da Europa devem responder positivamente a esse desafio, participando o mais possível e, deste modo, comprometendo as famílias politicas representadas no Parlamento Europeu. Mais do que uma entidade que distribui fundos ou que acaba com fronteiras, a União só conseguirá sobreviver se assumidamente consolidar o seu processo político. Para isso é preciso que Lisboa não seja apagada, nem da estratégia, nem do Tratado, definido por Presidências Portuguesas, primeiro sob a égide de Guterres, depois com Sócrates.

Tanto mais que economias como a Norte Americana e a Brasileira dão sinais de recuperação e no Médio Oriente o Irão quererá ocupar o vazio deixado pela retirada dos Americanos, ocupação essa que se poderá transformar numa cruzada de índole económica, na base do mercado do petróleo e no nuclear energético, agora que o ministro dos estrangeiros deste governo de Israel já redefiniu o "eixo do mal".

Face a tudo isto, com a Europa a não se definir, os EUA a recuperar e a concentrar a sua recuperação numa cooperação de interesses com a América Latina- nem que para isso Obama tenha de, mesmo que parcialmente, desembargar Cuba- uma solução de governação europeia que melhore este estado de coisas e que permita fazer as pontes para o resto do mundo só pode ser uma solução que integre uma participação reforçada da esquerda democrática e dos seus ideais na Europa. E, nesse campo, é preciso saber qual o papel que a esquerda democrática quer desempenhar na Europa, em conjunto com todos os democratas humanistas europeus.


Alguns governantes de democracias sul americanas, à sua maneira, como Lula da Silva, claramente vão querer abalançar-se como referência para uma alternativa e uma nova ordem e vão tentar conversar melhor com Obama do que com Barroso ou Sarkozy. Novos blocos económicos informais poderão constituir-se e nós europeus não podemos ficar a falar para dentro.



É preciso mais Europa, com uma articulação mais eficaz na economia comum e sem complexos do social europeu comum.


Em Portugal, lamentavelmente, os partidos que se sentam à esquerda do PS, no hemiciclo parlamentar, representam o conservadorismo face à Europa. Não querem a Europa política e económica, como nunca quiseram. Matérias como o ambiente, as energias renováveis, as liberdades, o personalismo, não são defendidas nem por Comunistas, nem pelos Verdes e são mesmo abafadas pela sua postura euro-céptica ou anti-europeísta. Anti sistémica como muito bem sintetizou Vital Moreira. Estão radicalizados e já demonstraram a sua intolerância face à Europa, escolhendo a Alameda em Lisboa para essa manifestação de intolerância e deixaram claro que estão predispostos à intolerância.



Só a esquerda democrática, solidária e social poderá conduzir a uma Europa Unida. A esquerda conservadora é um obstáculo. A direita descolorida, que maioritariamente integra a família do PPE, é uma desilusão.

Eu sei o que o PS quer e sei que Vital Moreira acompanha os ideais socialistas, partilhados por todos os socialistas que se candidatam ao Parlamento Europeu. E sei que os socialistas que vão para o Parlamento Europeu não deixarão de dialogar com todos os democratas.


José Azevedo Assis - 21-05-2009 08:20

Anónimo disse...

Texto de opinião escrito por André Levy que, nem de longe nem de perto, é comparável (intelectual, profissional e eticamente) a esse assis.
"No Congresso do PS, Sócrates referiu-se à crise financeira mundial como se o céu nos tivesse caído na cabeça. Nós que estávamos tão bem, com o défice orçamental abaixo dos 3%, tão bem comportadinhos e responsáveis, logo nos havia de acontecer tal tragédia. Sócrates tem insistindo nesta tecla, colocando o ónus da actual crise económica em Portugal nos efeitos da crise mundial, desresponsabilizando o seu governo e os anteriores governos do Bloco de Direita (PS, PSD e CDS-PP) na destruição da nossa economia produtiva e na promoção do sector financeiro especulativo. Várias vezes o PCP chamou a atenção para que uma crise estava instalada em Portugal muito antes do rebentar da crise global, mas Sócrates persistiu em insistir que Portugal era um mar de rosas, até sermos infectados por um mal alheio. Dada a sua arrogância e autismo, continuará a assobiar para o lado após a própria Comissão Europeia, nas previsões económicas para 2009-2010 , fazer referência a um declínio económico em Portugal “entre a segunda metade de 2007 e a primeira metade de 2008”, precisamente antes da crise financeira nos EUA começar a repercutir nas finanças e economias mundiais. O relatório faz previsões nada promissoras para Portugal: queda do PIB, nos níveis de investimento privado e na taxa de exportação; aumento histórico das taxas de desemprego (podendo atingir os 10%); e redução dos salários nominais.
Mas Sócrates e o PS têm toda a confiança na União Europeia. Parte da sua campanha de rua baseia-se em recordar aos portugueses como o PS esteve presente na adesão à então CEE, na adesão ao Euro e na elaboração do Tratado de Lisboa. A primeira versão do cartaz com foto do Soares indicava erroneamente o ano de adesão como sendo 1986, mas essa “lamentável gralha” foi atribuída à gráfica: o PS não comete erros. Claro que os cartazes marcam os eventos. Cabe a quem os vê lê-los como eventos positivos ou negativos. A adesão à CEE trouxe-nos o quê exactamente? A imposição de políticas comuns que destruíram a nossa agricultura e pescas, e logo a nossa soberania alimentar. Veio dinheiro para muitos cursos de formação de fachada e estradas, que funcionam mais como artérias de importação de produtos estrangeiros do que veias de exportação do nosso sector produtivo cada vez mais reduzido. O cartaz com Guterres segurando uma moeda de um euro recorda-nos o momento em que Portugal perdeu a sua soberania monetária e financeira. O cartaz com Sócrates recorda-nos como o PS se rendeu totalmente ao neo-liberalismo (que agora demagogicamente critica), embora omita como o Tratado de Lisboa não foi referendado, como o PS havia prometido nas eleições legislativas anteriores. Todos revelam passos de capitulação da nossa soberania nacional, um valor que obviamente o PS não preza, como é tão bem expresso no lema “Nós, Europeus”. Cabe agora aos eleitores dizer que nós, Portugueses queremos um Portugal soberano."

Anónimo disse...

Somos todos nós Coruchenses que pagamos a este menino anónimo para estar a escrever estes comentários.
Enquanto eu tenho horário para cumprir, ele chega às horas que quer e depois dedica-se a isto.
Por ocupar o tempo que quiser que não nos cala. FORÇA PEDRO

Anónimo disse...

Esses ps zecos, bem o prometeram que iam deitar o blogue abaixo e cá estão eles.
Há comentários que nada comentam o post daí que para bem da nossa sanidade intelectual, o administrador do blogue, Pedro, pode criar outras formas de filtrar a informação.
Esses gajos devem estar a fazer copy past ou então têm o tempo todo.