Eles andam aí, de borracha de tinta na mão.
Incontidos a falsear a história, no caminho da deturpação do regime fascista de Salazar e do fascismo.
De mansinho a reabilitar as personalidades do “antigo regime”( agora hipocritamente apelidado) em contra-ponto com campanhas de descrédito e desvalorização da democracia e com apagamento daqueles que mais lutaram para ser livre a terra que hoje pisamos.
Incontidos a falsear a história, no caminho da deturpação do regime fascista de Salazar e do fascismo.
De mansinho a reabilitar as personalidades do “antigo regime”( agora hipocritamente apelidado) em contra-ponto com campanhas de descrédito e desvalorização da democracia e com apagamento daqueles que mais lutaram para ser livre a terra que hoje pisamos.
Cheiram a mofo salazarento, estes “cadáveres adiados”.
Desafinadores históricos que fecham os olhos ao regime salazarista que impôs a supressão das liberdades: de expressão, de reunião, manifestação e associação; a proibição de partidos políticos, da liberdade sindical e do direito à greve e que manteve o colonialismo até ao fim dos seus dias.
Desafinadores históricos que fecham os olhos ao regime salazarista que impôs a supressão das liberdades: de expressão, de reunião, manifestação e associação; a proibição de partidos políticos, da liberdade sindical e do direito à greve e que manteve o colonialismo até ao fim dos seus dias.
Marionetas do capital que negam a História da ditadura fascista, que é uma história de privações, explorações, misérias, perseguições, prisões, torturas condenações e assassinatos.
Eles andam aí, «mentem, deturpam, manipulam, mistificam, caluniam, insultam, ofendem, ameaçam e sobretudo desnudam um pensamento tão reaccionário, retrógrado e cavernícola que divertiria se não soubéssemos que transporta consigo o ovo da serpente»
Eles andam aí, de borracha de tinta na mão, a tentar a apagar tinta permanente.
Eles andam aí, «mentem, deturpam, manipulam, mistificam, caluniam, insultam, ofendem, ameaçam e sobretudo desnudam um pensamento tão reaccionário, retrógrado e cavernícola que divertiria se não soubéssemos que transporta consigo o ovo da serpente»
Eles andam aí, de borracha de tinta na mão, a tentar a apagar tinta permanente.
Não podemos ficar indiferentes: Hoje o Busto do Ministro amanhã o do Presidente do Conselho.
1 comentário:
é verdade eles andam mesmo aí! a tentar rescrever!
Mas nós estamos cá! para lembrar que a tinta é permanete não pode ser apagada!
Muito bem Pedro!
Luta contínua
Enviar um comentário