Zangam-se as comadres........!

Vai um enorme “pé-de-vento” na Junta de Freguesia presidida por J. Barbosa.

Nas três últimas semanas aconteceu uma onda de demissões.

A disputa pelos lugares está ao rubro. Demitiu-se o presidente da Assembleia de Freguesia, depois um elemento do executivo da Junta e, as coisas não ficaram por aqui, pois, também a 1ª secretária da mesa da Assembleia apresentou a demissão.

Diz-se por aí que outras demissões podem ainda vir a acontecer, os socialistas estão de cabeça perdida, alguns comentam que o PS está sem liderança e estas demissões são a face visível do descontentamento e das atribulações decorrentes da constituição das listas às próximas  eleições de Setembro.

Um verdadeiro pântano de interesses! é no que se transformou (a exemplo do que se passa pelo País) o PS, que em Coruche, acolheu no seu seio gente sem carácter  vaidosa e sedenta de poder, e que, para atingirem os seus fins são capazes de fazer as mais incríveis piruetas.

Hipocrisia

O Sofisma de Mendes & Oliveira

Coruche, o concelho com maior eficiência na utilização dos recursos financeiros. Assim começa o comunicado emitido pelo Presidente D.Mendes a propósito da avaliação feita por um conjunto de "técnicos oficiais de contas" e publicada pelo "Anuário Financeiro das Autarquias".

D.Mendes segundo o comunicado divulgado "Honra-se" desta distinção mas, num rasgo de altruísmo e modéstia diz, "Esta classificação deve-se ao empenho e profissionalismo de todos aqueles que trabalham comigo, para eles os meus parabéns e agradecimento." Comovente...

Mas que classificação é esta? 

Com que Concelhos é feita a comparação?

Vejamos: no tempo da CDU, Coruche "disputava a 2ª divisão nacional" conjuntamente com Almeirim, Benavente, Salvaterra de Magos, Cartaxo, Entroncamento, etc.;

Estes concelhos da nossa região todos se mantêm na "2ªdivisão". Coruche com 12 anos de Gestão Mendes & Oliveira desceu à "3ª divisão" e hoje obtém este primeiro lugar, no campeonato que disputa com os concelhos do interior do País mais envelhecidos e desertificados do que o nosso, a saber: Pampilhosa da Serra, Penalva do Castelo, Arronches, Aguiar da Beira, Alcoutim, Marvão, Gavião e Murtosa entre outros.

Coruche é primeiro entre os concelhos pobres, os nossos vizinhos esses, ultrapassaram-nos!

É tola e patética toda esta auto-satisfação.

Coruche que à pouco mais de uma dúzia de anos atrás estava no sexto lugar no quadro dos 21 concelhos do distrito é hoje, depois de 12 anos de "socialismo", relegada para a 13ª posição, esta comparação é que devia ser feita!

Estão mesmo a tentar salvar a nação?

O que é um acordo de salvação nacional? O que significa salvar o País? O que se quer salvar? Quem se quer salvar?

Os políticos do PSD, PS e CDS que negoceiam umas frases para um papel onde ficará timbrado o percurso para essa dita salvação nacional são os dirigentes dos partidos responsáveis pelo percurso político de Portugal nos últimos 30 anos. São estes os partidos que levaram o Estado, oito vezes secular, à ruína, à perda de independência económica e ao abandono de uma parte da sua soberania política.

Os líderes do PSD, PS e CDS, que discutem agora como erguer os três pilares que suportarão o edifício da suposta salvação nacional, são dirigentes dos mesmos partidos que a golpes de incompetência, ganância, corrupção e inconsciência arruinaram a administração central, empurraram milhares e milhares de pessoas para o abismo da miséria e criaram no seu estômago a fome voraz, monstruosa, que só foi saciada com o alimento do crime económico e financeiro, como denunciam os nomes PPP, BPN ou swaps.

Estes são partidos onde medrou gente que na política, nas empresas e no mundo financeiro utilizou abusivamente dinheiros europeus, banalizou faturas falsas, cultivou fugas aos impostos, a “contabilidade criativa”, promoveu a construção desenfreada, os atentados ecológicos e urbanísticos, a dependência excessiva do crédito e mais e mais e mais…

Os negociadores do PSD, PS e CDS são dirigentes de partidos que precisam de ser salvos, perdidos na imoralidade carreirista, na servidão aos interesses externos, na dependência eleitoralista, na ambição pequenina, na mediocridade dos seus quadros, no caciquismo dos seus autarcas.

O Presidente da República pediu, com urgência, para estes partidos salvarem Portugal mas eles não têm capacidade para isso. Primeiro, repito, eles precisavam de se salvar e isso demora muito mais tempo do que chegar a acordo para marcar eleições, o valor limite do défice e a redução a prazo da dívida pública. É mesmo mais difícil do que fazer uma reforma do Estado sensata e inteligente.

Os partidos convocados por Cavaco Silva, os partidos que se intitulam a si próprios “partidos do arco da governação” são, na verdade, os partidos do sistema que nos levou até aqui, à beira da perdição.

A missão destes partidos, independentemente das lutas internas e das tricas que os separam, não é a “salvação nacional” é, lamento constatar, a “salvação do sistema”, a salvação dos seus vícios. Pode até ser que, para isso, assinem um acordo e melhorem as contas do Estado, mas, no final, acho com tristeza, a nação não ficará salva.

Pedro Tadeu, ODiário.info

Sinais exteriores de riqueza !$!

A dois meses e meio das eleições autárquicas, as diversas forças politicas coruchenses preparam-se para a disputa eleitoral.

As próximas eleições realizam-se num momento em que o País atravessa uma profunda crise politica económica e social. 

Em Coruche, como no País, o desemprego cresce avassaladoramente e as famílias vivem um verdadeiro drama para manterem os padrões de vida e de dignidade que Abril trouxe.

As situações de pobreza alastram a cada dia e no entanto olhando para este inicio de Pré-campanha verificamos que a carência de recursos não atinge a todos.

O partido Socialista faz gala em ostentar que tem os "cofres bem recheados", veja-se a parafernália de meios de propaganda já visível por todo o concelho. Chocante! é o mínimo que se pode dizer.

Desde a "Sede de Campanha" até aos "placards gigantes" é tudo à grande, as outra forças políticas não lhes chegam aos "calcanhares".

De onde virão tantos recursos?

Quanto custará o aluguer da sua sede de campanha?

Mais modéstia, contenção e mais respeito por aqueles que se "desunham" para pôr um pouco de pão na mesa para os filhos, é o mínimo que se exige.

PS: A somar à campanha oficial socialista, junta-se a campanha paga pela câmara, e promovida pelo candidato socialista. Num completo despudor e numa atitude imoral.

Em vésperas das eleições de 2009 levaram mais de 2000 reformados no comboio a almoçar ao parque das nações, passeio que custou à câmara na altura cerca de 150 mil euros.

Este ano vão a Badajoz e Olivenza, em Espanha.

Quanto custará estes passeios à autarquia? 

Será que é destes passeios que os nossos idosos mais precisam?

ENTRE_SONS (100)

Edith Piaf - "La ça ira"



14 de Julho de 1789, Tomada da Bastilha.

Antes que seja tarde de Mais!

Há poucos dias um violento incêndio, na zona da Erra, destruiu cerca de 200 hectares de pinhal, sobreiros e outras espécies, um terço da área ardida é propriedade da Câmara Municipal de Coruche (herdade dos Concelhos).

Este incêndio deveria servir como aviso aos nossos governantes socialistas da CMC! Porque se não forem tomadas medidas e com a onda de calor que nos tem assolado, alguns locais em zonas habitacionais estão em tal estado de abandono e de desleixo, no que diz respeito à  limpeza e desmatação,  que pode acontecer uma tragédia!!!

Barrocas

Barrocas

Barrocas

Encosta da Quinta do Lago

Encosta da Quinta do Lago

As fotos, ilustram bem o perigo! e devem fazer com que os responsáveis tomem as medidas que minimizem os riscos para a comunidade.

O comandante dos Bombeiros Municipais e o presidente da Câmara (enquanto responsável máximo pela Protecção Civil) devem assumir as suas responsabilidades.

A função da Autarquia não pode ser só a de promover "Festas"!!!

PR: NEM RECAUCHUTAGEM NEM ELEIÇÕES

No discurso do dia 10 o PR vetou a recauchutagem deste governo e tão pouco convocou eleições. Isso significa que este governo em cacos vai continuar a sua política ruinosa rumo ao desastre. O desígnio do PR é a mítica "volta de Portugal aos mercados". Este desígnio, se se concretizasse, significaria manter o país ad eternum escravizado ao capital financeiro. É para isso que faz apelos a um governo de salvação nacional com o PS. Mas a verdadeira libertação de Portugal exige que o país retome os destinos nas suas mãos. Isso significa repudiar o memorando de entendimento com a Troika, recuperar a sua soberania monetária e abandonar o espartilho da UE. Em 1383 o Povo Português soube tomar os destinos nas suas mãos. No futuro também saberá.

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