ENTRE_SONS (30)

Zeca Afonso - "Papuça"

DOMINGO votamos CDU!

O VOTO QUE DÁ COERÊNCIA À LUTA POR UMA NOVA POLITICA EM PORTUGAL E NA EUROPA.

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PARA UMA VIDA MELHOR!

VOTA CDU!

25ª Semana de Arte, Cultura e Desporto / COUÇO

FAÇAMOS AS CONTAS!

Realizadas que estão as primeiras iniciativas, recreativas de lazer e folguedos do “Coruche Inspira” impõe-se proceder a uma primeira estimativa dos custos. Já que a câmara não disponibiliza essa informação.

Agora que estamos a pouco mais de quatro meses das Eleições Autárquicas importa estar mais atentos à forma como a Câmara gerida pelo PS gasta os recursos financeiros disponíveis, em festas e “derivados”, quando tinha onde gastar esse dinheiro com muito mais proveito para a população.

Vamos à estimativa de custos:

• “24h em BTT”: 30 000 €;
  
  
• “Sabores do Toiro Bravo”: 40 000 €;
  
  
• “Feira Internacional da Cortiça” (FICOR):
  
  - Aluguer Pavilhão Desmontável: 50 000 €;
  - Desfile de Moda: 30 000 €;
  - Casino do Vinho: 5 000 €;
  - Prova de Vinhos para Guinness Book: 5 000 €;
  - Oferta de Bilhetes para a Corrida de Touros: 12 500 €;
  - Passeios de Charrete, a Cavalo e Baptismo de Voo em Balão de Ar Quente: 5 000 €;
  - Almoços/ Jantares: 5 000 €;
  - Publicidade na Comunicação Social (Televisões, Jornais e Rádios): 40 000 €;
  

Sublinhe-se mais uma vez que estes valores são uma estimativa que certamente peca por defeito e nem se está a considerar o Boletim Municipal, distribuído durante a Feira que deverá ter custado “uma pipa de massa” (10 000 exemplares, vezes 55 páginas cada, igual a 550 000 páginas)



Ninguém pára este PS!

Imbecilidades

A maior prova de vinho do mundo – para 7 mil pessoas – era anunciada como o grande momento em que Coruche passaria a figurar no Guinness World Records .
Como consequência desse feito, que era apresentado como “favas contadas”, e que iria provocar um “salto” em frente na qualidade da vida das gentes de Coruche e o concelho seria colocado no Mapa-Mundo.

Lamentavelmente o concelho não vai dar esse “salto”, vamos continuar como estamos, com as ruas esburacadas, com o mercado municipal naquela lástima, os nossos idosos continuarão a passar dificuldades, os mais jovens a ter que sair de Coruche e isto porque o “raio” do recorde não foi batido.

Os Coruchenses são uns ingratos e não sabem agarrar as oportunidades, tanto esforço dos nossos governantes locais para organizar este evento e viraram-lhe as costas, nem as centenas de bilhetes à borla, distribuídos a “torto e a direito” conseguiram fazer encher a praça de touros.

Ou terá sido pela má qualidade do vinho de Alpiarça?

Será que os nossos governantes locais não tem coisas mais sérias com que se preocupar?!

“Novidades Agradáveis”

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O presidente da Câmara que à 4 anos atrás na Campanha Eleitoral das Autárquicas de 2005 tinha prometido a ligação a Lisboa por caminho de ferro, hoje a 4 meses das Eleições Autárquicas (2009) recupera a promessa na forma de, “novidade agradável”, afirmando que, “temos informação que a proposta que apresentámos à 4 anos foi bem acolhida e brevemente vai ser possível avançar com uma linha de transporte de passageiros entre Coruche e Lisboa”.

Outra “novidade agradável”, diz o presidente da Câmara, com imodéstia que o caracteriza, “como Coruchense e Bairrista que sou, espero que Coruche seja elevada a cidade nos próximos 4 anos”

Esperemos que estas duas “novidades agradáveis” se concretizem e que não aconteça o mesmo que aconteceu com o recorde da prova de vinhos que pretendia por Coruche no Guinness.

ESTE PS NÃO TEM A NOÇÃO DO RIDÍCULO

Defender a Cortiça e Não o "Grupo Amorim"

Os verdadeiros problemas que atravessa o sector da cortiça têm a sua origem na posição e medidas de carácter monopolista que têm vindo a ser impostas pelo "Grupo Amorim" e empresas satélites deste, ao nível da comercialização e da transformação, que leva ao estrangulamento de muitos dos pequenos e médios empresários do sector da cortiça.

Existem nesta altura cerca de 600 micros, pequenas e médias empresas em risco de falência, o que significa o risco de desaparecerem 5 mil postos de trabalho devido ao deliberado estrangulamento à comercialização da sua produção.

Alguns intermediários exercem pressões junto dos pequenos e médios produtores de cortiça, visando dificultar a aquisição de matérias-primas por parte de algumas empresas e provocam a instabilidade dos preços.

Há cada vez mais pequenos produtores com dificuldades em escoar a produção da última campanha, por outro lado estão a ser usados "mecanismos" e influências no sentido de não permitir o normal escoamento da produção. Há já quem fale que está a haver o recurso a empresas sediadas em offshore para operações de comercialização de duvidosa licitude e legalidade para além da prática de dumping com o claro objectivo de liquidar a concorrência.

Os problemas deste sector resultam não tanto da "instabilidade" do mercado ou da chamada "crise internacional" mas muito mais da acção deliberada de alguns para, aproveitando a conjuntura reforçarem as suas posições no sector, eliminar a concorrência e conquistar mais e injustificados apoios estatais.

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ESTAS SÃO AS QUESTÕES QUE FICARAM POR DEBATER NA "FICOR" - FEIRA INTERNACIONAL DA CORTIÇA – CORUCHE.

ENTRE_SONS (29)

Rio Grande - "Postal dos Correios"