"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Em defesa desse bem comum que é o nosso País

Passo Coelho não mentiu só durante a campanha eleitoral. Mentiu também na apresentação do Orçamento para 2012, que é o maior opróbrio a que querem submeter o nosso País. Com mal disfarçada demagogia agita o papão de que, sem estas medidas, o País não terá dinheiro para pagar salário a enfermeiros, professores, polícias (curiosa escolha de profissões a que escolheu como exemplo...). Mas escondeu que o real destinatário do dinheiro que quer roubar aos portugueses vai ser a Banca, que preparou com os seus empréstimos a armadilha para agora apontar a faca ao pescoço dos povos.

Este Governo social-democrata, que não respeita nem a democracia nem a sociedade, quer entregar o nosso País aos abutres do capital financeiro que estão voando à solta pelo mundo. Para este Governo são indiferentes os destinos da economia portuguesa, as consequências que as medidas vão ter na vida das pessoas e dos trabalhadores. Comportam-se subserviente e submissamente para com o triunvirato, que escolheu o povo português e o grego como cobaias de uma política que pretende generalizar a toda a Europa, retirando direitos sociais e económicos conquistados ao longo do século XX. São medidas que visam retirar dinheiro da economia real e da produção para o entregar à especulação do capital financeiro, sem regras nem qualquer controlo.

Cabe aos povos, em cada país, defender a democracia e os direitos que foram tão duramente conquistados.

O Governo bem pode deixar que o grande capital lhe ponha uma canga nos ombros.

Mas sobre os comunistas é que eles não a poderão pôr.

As acções dos trabalhadores e do povo que visem impedir este projecto de cobardia, traição e venda do nosso País poderão contar sempre com o empenho abnegado dos militantes comunistas, porque essa é uma obrigação a que nunca nos furtámos no passado, como não o faremos no presente.

Ontem como hoje defenderemos até às últimas consequências a soberania, a independência e o futuro do nosso País.

O momento é de luta.

Mas é também de unidade. Unidade de todos os democratas e patriotas em defesa deste bem comum que é o nosso País.

4 comentários:

Anónimo disse...

Gostei de ver o Mentes mostrar a sua Feira de Emprego e Empreendorismo e relançar Coruche, como terra de oportunidades virtuais.Pena que em dez anos de liderança do poder local o xuxa Mentes não tenha conseguido criar um único posto de trabalho.Mas deixou acabar muitos e aí não tossiu nem mugiu.....

Anónimo disse...

Não criou emprego? então e as dezenas de inúteis que não tinham trabalho e que hoje estando ao serviço do PS na CMC, exigem ser tratados por Dôtores? São uns ignorantes, interesseiros, xuxialistas.

1º Sargento A.J.B. Silva (no activo) disse...

Atenção coruchenses!...

Está já em preparaço a 2ª revolução pelo direito á democracia que se perdeu ao longo dos últimos no nosso País, mas atenção que desta vêz não será feita com cravos, mas sim com balas reais.
Em coruche há gente que vai ser chamada à ponta do cano e vão dixar de uma vêz por todas de tentar acabar com o regime democrático e destruir o dinheiro pago com os nossos impostos em coisas inúteis.
A arrogância de alguém vai chegar ao fim.
Vamos á luta...

Anónimo disse...

Houve eleições há 4 meses.Ninguém obrigou os portugueses a votar nos partidos dos patrões!!!!!que queriam????