"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

domingo, 9 de maio de 2010

Comemoremos os 65 anos da Vitória!

Comemoremos os 65 anos da Vitória!

«A 9 de Maio comemorara-se o 65º aniversário da Vitória sobre o Nazi-fascismo – a mais brutal e violenta expressão do domínio dos monopólios, num sistema capitalista em profunda crise -, que conduziu a Humanidade a uma das maiores catástrofes da sua História, com a barbárie dos campos de concentração e o cortejo de morte e destruição que a Segunda Guerra Mundial significou para os povos.»


«Para nós, comunistas, evocar o 65º aniversário da Vitória é reafirmar a nossa profunda convicção na luta pela emancipação social, na justiça dos nossos valores e ideais libertadores; é reafirmar a nossa determinação em combater as causas e as forças que estiveram na raiz do horror fascista; é reafirmar a nossa confiança inabalável de que o futuro pertence não aos que oprimem e exploram, mas aos trabalhadores e aos povos que resistem e lutam em prol da emancipação da Humanidade das grilhetas da exploração do homem pelo homem e por uma sociedade onde os trabalhadores usufruam plenamente da riqueza por si criada, do progresso social, da paz e do bem-estar. O futuro pertence não ao capitalismo, mas sim ao Socialismo e ao Comunismo. »

13 comentários:

Anónimo disse...

..... já agora umas perguntitas, também vão comemorar os assasinios dos oficias e soldados Polacos, efectuados pelo vosso chefe Comuna Stalin,após o acordo traiçoeiro com Hitler sobre a divisão da Polonia?, e também vão comemorar os campos de concentração sovietico-comunas de Gulag, por onde passaram mais de 60 milhões de pessoas? será que vão continuar a esconder essas verdades históricas, devidamente comprovadas? no fundo não existiu (nem existe) qualquer diferença entre vocês e os Nazis : Hitler = Stalin, "Solução final" = " Arquipélago Gulag" e para terminar ... Comunismo = Fascismo!

Anónimo disse...

.... já agora, um pouco de leitura, para documentar o anterior post :
"...Gulag é a abreviatura de Glávnoie Upravliênie Láguerei (Administração Geral dos Campos). O livro discorre sobre os campos de trabalhos forçados soviéticos (campos de concentração) e sobre a fome endêmica que se seguiu a vários planos econômicos fracassados, levando pais a comerem seus próprios filhos - donde se originou, provavelmente, a expressão "comunista come criancinha":

"No fim da guerra civil, e como sua conseqüência natural, abateu-se sobre a região do Volga um ano de fome como nunca se tinha conhecido. Como isso não adorna muito a coroa de glória dos vencedores desta guerra, falam sobre ele entre os dentes e sem ir além de duas linhas. E no entanto essa fome chegou até ao canibalismo, até aos pais comerem os seus próprios filhos.
"O Gulag abrangia o complexo de prisões, centros de triagem e campos de trabalhos forçados a que eram condenados opositores do regime, suspeitos de atividades 'anti-soviéticas', criminosos comuns e hordas de pessoas que nunca souberam exatamente por que haviam sido encarceradas. (...) As palavras que descreveram esse sorvedouro de vidas em escala industrial agora podem ser acompanhadas por raras e chocantes imagens: mais de 200 desenhos feitos pelo coronel da reserva Danzig Baldaiev, integrante da polícia soviética de 1947 até o início dos anos 80. (...) Particularmente chocantes, e raríssimos, são os retratos das prisões femininas. Uma das cenas mostra mulheres estupradas em massa por presos comuns, durante um trajeto de barco, sob o olhar indiferente dos guardas. As enfermeiras estavam sempre lotadas de prisioneiras ensangüentadas, que haviam sofrido deslocamento do útero por causa do trabalho massacrante. Na chegada, as mulheres eram enfileiradas nuas diante dos administradores do campo. Eles escolhiam as preferidas e lhes ofereciam a opção de serem poupadas do serviço pesado caso aceitassem tornar-se suas escravas sexuais" (Recordações da casa dos mortos, revista Veja, 7/7/1999, pg. 60 a 62).
No Gulag de Vorkuta, milhões de zeks (presos políticos) e outros prisioneiros proporcionaram mão-de-obra barata para a derrubada, o corte e o transporte de madeira para a mineração. Segundo afirma o economista soviético Vasily Selyunin, "a princípio, os campos eram usados para sufocar a oposição política à revolução de 1917; depois, tornaram-se um meio de resolver tarefas puramente econômicas." Os desenhos chocantes do coronel Baldaiev resultaram em um documentário feito pelo repórter Angus Macqueen, da BBC inglesa.
Muitos dissidentes foram internados em hospitais psiquiátricos (5), alguns condenados in absentia: a universitária Olga Ioffe, presa devido a poesias confiscadas em sua casa, escritas por ela e por seu pai, Y. Ioffe, foi internada num manicômio, em 1970, como "esquizofrênica crônica"; Valeria Novodvorskaya, detida por distribuir panfletos com uma poesia em que criticava o PC, foi diagnosticada pelo Instituto Serbsky e internada numa clínica psiquiátrica da prisão de Kazan como "esquizofrênica paranóica", em 1970. A poetisa Natalia Gorbanevskaya foi presa e internada no hospital psiquiátrico de Kaschenko, onde os pacientes eram "acalmados" com uma dose do tranqüilizante estelazine. Em 1970, Zhores A. Medvedev, especialista em gerontologia, foi confinado em uma clínica psiquiátrica de Kaluga. A publicação clandestina Crônica noticiava esses tipos de julgamentos criminosos que ocorriam em Moscou, Gorki, Kharkov, Riga, Kiev e mais 2 cidades da República do Uzbeque.
"Na URSS, ao tempo de Stálin, um sistema de trabalhos forçados, sem precedentes na história da humanidade, foi montado para satisfazer os objetivos paranóicos do tirano: milhões de pessoas povoaram o arquipélago Gulag, literalmente reduzidas à categoria de escravos do Estado e vivendo em condições piores do que na época do Império romano decadente" (Meira Penna, in Opção preferencial pela riqueza, pg. 55) (6)."

Anónimo disse...

Olha a Malta do MIC, vocês não deviam tar a preparar a oferta que o jornal de coruche vai fazer ao papa, Um Abelinho de prata com os óculos em ouro!

Anónimo disse...

Aqui fica o quadro negro conhecido de algumas pessoas mortas durante o regime fascista Português.

1931, o estudante Branco é morto pela PSP, durante uma manifestação no Porto;
1932, Armando Ramos, morto em consequência de espancamentos; Aurélio Dias, fragateiro, é morto após 30 dias de tortura; Alfredo Ruas é assassinado a tiro durante uma manifestação em Lisboa;
1934, Américo Gomes, operário, morre em Peniche após dois meses de tortura; Manuel Vieira Tomé, sindicalista ferroviário morre durante a tortura em consequência da repressão da greve de 18 de Janeiro; Júlio Pinto, operário vidreiro, morto à pancada durante a repressão da greve de 18 de Janeiro; a PSP mata um operário conserveiro durante a repressão de uma greve em Setúbal
1935, Ferreira de Abreu, dirigente da organização juvenil do PCP, morre no hospital após ter sido espancado na sede da PVDE;
1936, Francisco Cruz, operário da Marinha Grande, morre na Fortaleza de Angra do heroísmo, vítima de maus tratos; Manuel Pestana Garcez, trabalhador, é morto durante a tortura;
1937, Ernesto Faustino, operário; José Lopes, operário anarquista, morre durante a tortura; Manuel Salgueiro Valente, tenente-coronel, morre em condições suspeitas no forte de Caxias; Augusto Costa, operário da Marinha Grande, Rafael Tobias Pinto da Silva, de Lisboa, Francisco Domingues Quintas, de Gaia, Francisco Manuel Pereira, marinheiro de Lisboa, Pedro Matos Filipe, de Almada e Cândido Alves Barja, marinheiro, de Castro Verde, morrem no espaço de quatro dias no Tarrafal, vítimas das febres e dos maus tratos; Augusto Almeida Martins, operário, é assassinado na sede da PIDE (PVDE) durante a tortura; Abílio Augusto Belchior, operário do Porto, morre no Tarrafal, vítima das febres e dos maus tratos;

Anónimo disse...

1938, António Mano Fernandes, estudante de Coimbra, morre no Forte de Peniche, por lhe ter sido recusada assistência médica, sofria de doença cardíaca; Rui Ricardo da Silva, operário do Arsenal, morre no Aljube, devido a tuberculose contraída em consequência de espancamento perpetrado por agentes da PIDE durante oito horas; Arnaldo Simões Januário, dirigente anarco-sindicalista, morre no campo do Tarrafal, vítima de maus tratos; Francisco Esteves, operário torneiro de Lisboa, morre na tortura na sede da PIDE; Alfredo Caldeira, pintor, dirigente do PCP, morre no Tarrafal após lenta agonia sem assistência médica;
1939, Fernando Alcobia, morre no Tarrafal, vítima de doença e de maus tratos;
1940, Jaime Fonseca de Sousa, morre no Tarrafal, vítima de maus tratos; Albino Coelho, morre também no Tarrafal; Mário Castelhano, dirigente anarco-sindicalista, morre sem assistência médica no Tarrafal;
1941, Jacinto Faria Vilaça, Casimiro Ferreira; Albino de Carvalho; António Guedes Oliveira e Silva; Ernesto José Ribeiro, operário, e José Lopes Dinis morrem no Tarrafal;
1942, Henrique Domingues Fernandes morre no Tarrafal; Carlos Ferreira Soares, médico, é assassinado no seu consultório com rajadas de metralhadora, os agentes assassinos alegam legítima defesa (?!); Bento António Gonçalves, secretário-geral do PCP, morre no Tarrafal; Damásio Martins Pereira, fragateiro, morre no Tarrafal; Fernando Óscar Gaspar, morre tuberculoso no regresso da deportação; António de Jesus Branco morre no Tarrafal;
1943, Rosa Morgado, camponesa, e os seus filhos, António, Júlio e Constantina, são mortos a tiro pela GNR; Paulo José Dias morre tuberculoso no Tarrafal; Joaquim Montes morre no Tarrafal com febre biliosa; José Manuel Alves dos Reis morre no Tarrafal; Américo Lourenço Nunes, operário, morre em consequência de espancamento perpetrado durante a repressão da greve de Agosto na região de Lisboa; Francisco do Nascimento Gomes, do Porto, morre no Tarrafal; Francisco dos Reis Gomes, operário da Carris do Porto, é morto durante a tortura;
1944, general José Garcia Godinho morre no Forte da Trafaria, por lhe ser recusado internamento hospitalar; Francisco Ferreira Marques, de Lisboa, militante do PCP, em consequência de espancamento e após mês e meio de incomunicabilidade; Edmundo Gonçalves morre tuberculoso no Tarrafal; assassinados a tiro de metralhadora uma mulher e uma criança, durante a repressão da GNR sobre os camponeses rendeiros de Benavente, mais 40 camponeses são feridos a tiro.
1945, Manuel Augusto da Costa morre no Tarrafal; Germano Vidigal, operário, assassinado com esmagamento dos testículos, depois de três dias de tortura no posto da GNR de Montemor-o-Novo; Alfredo Dinis, operário e dirigente do PCP, é assassinado a tiro na estrada de Bucelas; José António Companheiro, operário, de Borba, morre de tuberculose em consequência dos maus tratos na prisão;
1946, Manuel Simões Júnior, operário corticeiro, morre de tuberculose após doze anos de prisão e de deportação; Joaquim Correia, operário do Porto, é morto por espancamento após quinze meses de prisão;
1947, José Patuleia, assalariado rural de Vila Viçosa, morre durante a tortura na sede da PIDE;
1948, António Lopes de Almeida, operário da Marinha Grande, é morto durante a tortura; Artur de Oliveira morre no Tarrafal; Joaquim Marreiros, marinheiro da Armada, morre no Tarrafal após doze anos de deportação; António Guerra, operário da Marinha Grande, preso desde 18 de Janeiro de 1934, morre quase cego e após doença prolongada;

Anónimo disse...

1950, Militão Bessa Ribeiro, operário e dirigente do PCP, morre na Penitenciária de Lisboa, durante uma greve de fome e após nove meses de incomunicabilidade; José Moreira, operário, assassinado na tortura na sede da PIDE, dois dias após a prisão, o corpo é lançado por uma janela do quarto andar para simular suicídio; Venceslau Ferreira morre em Lisboa após tortura; Alfredo Dias Lima, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Alpiarça;
1951, Gervásio da Costa, operário de Fafe, morre vítima de maus tratos na prisão;
1954, Catarina Eufémia, assalariada rural, assassinada a tiro em Baleizão, durante uma greve, grávida e com uma filha nos braços;
1957, Joaquim Lemos Oliveira, barbeiro, morre na sede da PIDE no Porto após quinze dias de tortura; Manuel da Silva Júnior, de Viana do Castelo, é morto durante a tortura na sede da PIDE no Porto, sendo o corpo, irreconhecível, enterrado às escondidas num cemitério do Porto; José Centeio, assalariado rural de Alpiarça, é assassinado pela PIDE;
1958, José Adelino dos Santos, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR, durante uma manifestação em Montemor-o-Novo, vários outros trabalhadores são feridos a tiro; Raul Alves, operário da Póvoa de Santa Iria, após quinze dias de tortura, é lançado por uma janela do quarto andar da sede da PIDE, à sua morte assiste a esposa do embaixador do Brasil;
1961, Cândido Martins Capilé, operário corticeiro, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Almada; José Dias Coelho, escultor e militante do PCP, é assassinado à queima-roupa numa rua de Lisboa;
1962, António Graciano Adângio e Francisco Madeira, mineiros em Aljustrel, são assassinados a tiro pela GNR; Estêvão Giro, operário de Alcochete, é assassinado a tiro pela PSP durante a manifestação do 1º de Maio em Lisboa;
1963, Agostinho Fineza, operário, é assassinado pela PSP, sob a indicação da PIDE, durante uma manifestação em Lisboa;
1964, Francisco Brito, desertor da guerra colonial, é assassinado em Loulé pela GNR; David Almeida Reis, trabalhador, é assassinado por agentes da PIDE durante uma manifestação em Lisboa;
1965, general Humberto Delgado e a sua secretária Arajaryr Campos são assassinados a tiro em Espanha, os assassinos são o inspector da PIDE Rosa Casaco e o subinspector Agostinho Tienza e o agente Casimiro Monteiro;
1967, Manuel Agostinho Góis, trabalhador agrícola, more vítima de tortura na PIDE;
1968, Luís António Firmino, trabalhador de Montemor, morre em Caxias, vítima de maus tratos; Herculano Augusto, trabalhador rural, é morto à pancada no posto da PSP de Lamego por condenar publicamente a guerra colonial; Daniel Teixeira, estudante, morre no Forte de Caxias, em situação de incomunicabilidade, depois de agonizar durante uma noite sem assistência;
1969, Eduardo Mondlane, dirigente da Frelimo, é assassinado através de um atentado organizado pela PIDE;
1972, José António Leitão Ribeiro Santos, estudante de Direito em Lisboa e militante do MRPP, é assassinado a tiro durante uma reunião de apoio à luta do povo vietnamita e contra a repressão, o seu assassino, o agente da PIDE Coelha da Rocha, viria a escapar-se na "fuga-libertação" de Alcoentre, em Junho de 1975;
1973, Amilcar Cabral, dirigente da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde, é assassinado por um bando mercenário a soldo da PIDE, chefiado por Alpoim Galvão;
1974, (dia 25 de Abril), Fernando Carvalho Gesteira, de Montalegre, José James Barneto, de Vendas Novas, Fernando Barreiros dos Reis, soldado de Lisboa, e José Guilherme Rego Arruda, estudante dos Açores, são assassinados a tiro pela PIDE acoitados na sua sede na Rua António Maria Cardoso, são ainda feridas duas dezenas de pessoas

Anónimo disse...

«O Estado Novo queria uma submissão total por parte do povo sem olhar a consequências, para isso, adoptou muitos aspectos idênticos a regimes instituídos por Benito Mussolini e Adolf Hither, entre os quais, o culto a Salazar, pai e salvador da nação, uma forte componente religiosa, associando o regime à Igreja através de benefícios e privilégios, a criação de uma organização juvenil submissa, a Mocidade Portuguesa, a adopção de um liberalismo político, um serviço de censura breve a publicações que pudessem conter registos prejudiciais ao regime e a criação de uma Polícia Política (PIDE).»

Anónimo disse...

É este o Salazar que o MIC falava na AM de 24 de Abril!!!

O Salazar do lado Hitler!!!

25 de Abril Sempre!
Fascismo Nunca Mais!

VIVA a Vitória sobre o Nazi-fascismo!

redhead disse...

Anónimo das 10.09: ignorância a tua. O acordo Molotov–Ribbentrop permitiu, graças à visão do grande estratega militar e líder supremo da União Soviética, Stálin, ganhar tempo e transformar esse tempo em "muralhas de aço" impenetráveis pelo fascismo.Foi graças a este pacto de não-agressão, ardilosamente preparado pelos soviéticos que, a União Soviética salvou o mundo da barbárie fascista.

Anónimo disse...

A 23 de Agosto de 1939, a Alemanha nazi e a União Soviética assinavam um tratado de não agressão (nos anos 30, a Alemanha era o principal parceiro económico da URSS). O Pacto Molotov-Ribbentrop (nomes dos chefes da diplomacia dos dois países) é um acordo económico mas também de repartição das esferas de influência dos dois signatários na Europa de Leste. A 17 Setembro de 1939 é o Exército Vermelho que invade a parte oriental da Polónia. Segundo um dos protocolos do Tratado, as duas partes, alemã e soviética, ficam obrigadas a reprimir todas as tentativas de resistência polaca nas zonas de ocupação. Os excessos de ambas as partes estiveram no segredo durante muito tempo. O massacre de Katyn, para aniquilar a elite polaca, continua a ser um exemplo da manipulação da história. Mais de 20 mil oficiais na reserva polaca são exterminados em 1940 pelos serviços secretos de Estaline. Descoberto em 1943 pelos nazis, o crime é encoberto pelos soviéticos, que continuam a atribuir a autoria aos antigos parceiros alemães até 1989. Só Gorbachov admite a responsabilidade de Moscovo. Varsóvia continua à espera da reabilitação dos oficiais massacrados. Em 2004, a conclusão do inquérito russo sobre Katyin ainda é classificada top secret. Vyacheslav Nikonov, neto de Vyacheslav Molotov, afirma que o avô sempre defendeu o pacto germano-soviético: “Ele era absolutamente contra retaliações. Admitia que a liderança soviética tinha feito muitos erros, erros que custaram muitas vidas. Mas Molotov nunca considerou que Molotov-Ribbentrop fosse algo de lamentável.” O pacto Molotov-Ribbentrop tem como consequência a anexação dos países bálticos à União Soviética, em 1940. A Lituânia, a Letónia e a Estónia, só obtêm a paz meio século depois.

Anónimo disse...

VIVA a Vitória sobre o Nazi-fascismo!

Anónimo disse...

Ah, a Santa Wiki! Fiquei mesmo impressionada com a capacidade de copy-paste. Citar Nikonov, falar em Gorbatchov e em Katyn é muita fruta: eu desisto perante a tua superioridade intelectual. Mas, porque é que eu ainda perco tempo com burros?!

Anónimo disse...

Por acaso algum de vós tem conhecimento das batalhas que a URRS travou com Alemanha hitleriana durante a Segunda Guerra Mundial- 1939/1945? Em território soviético, na Batalha de Stalinegrado o exército vermelho travou o inimigo nazista de Hítler, obrigando-o a render-se assim como mais 50 mil traidores soviéticos anticomunistas que combatiam ao lado das tropas hitlerinas contra o seu próprio país! Na sua maioria foram fuzilados (como traidores da Pátria tiveram como prémio o fuzilamento). Os alemães nazis ainda se puderam dar por felizes de regressaram há Alemanha 10 anos depois! (1955). Os povos da Europa Ocidental devem estar agradecidos ao Exército Vermelho da URSS de nos livrar da Besta/Nazi!!!