"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O filho de África reclama as jóias da coroa do continente


Durante mais de uma década, os EUA tentaram estabelecer um comando no continente Africano, o AFRICOM, mas este foi recusado pelos governos receosos das tensões regionais que iria causar. A Líbia, e agora o Uganda, o Sudão do Sul e o Congo representam a grande oportunidade. Como demonstram a Wikileaks e a Estratégia Nacional Contra o Terrorismo, os planos dos EUA para África são parte de um plano global de acordo com o qual 60 000 forças especiais, incluindo esquadrões da morte, operam em 75 países. Como disse o então Secretário da Defesa Dick Cheney, os EUA querem simplesmente mandar no mundo.
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3 comentários:

Anónimo disse...

premio nobel da PAZ!!!!!!!!!

Wilson Filipe disse...

o receber do prémio nobel já em nada dignifica. veja-se o exemplo do obama a receber o nobel da paz ou o saramago a receber o da literatura. São apenas os lobbys a funcionar, nada a que não estejamos já habituados.

Históriamiga disse...

Também gostava de ver aqui retratados aqui episódios da história contemporânea da União Soviética e da Rússia. Acho uma injustiça para quem quer aprender e falar sobre estas matérias só aparecerem os EUA e o Obama. Um apelo ao Barreirinhas, que certamente também tem uma visão de como correram as coisas a Leste