Washington e as revoltas árabes:
Sacrificar ditadores mas salvar o Estado
“… A maior parte dos comentadores e jornalistas despejam toneladas de tinta acerca dos «dilemas» da potência estadunidense, com a novidade dos acontecimentos egípcios e dos pronunciamentos políticos diários de Washington,” mas finge esquecer o longo e íntimo convívio das sucessivas administrações norte-americanas, indiferentemente de serem republicanas ou democratas, com as mais violentas e bárbaras ditaduras, incluindo a de Hosny Mubarak. E se agora procuram fazer crer que sacrificam Mubarack, o que só acontecerá se as massas o impuserem, é só para salvar o Estado de classe que lhe permita a manutenção da sua política e do statu quo.
Sacrificar ditadores mas salvar o Estado
“… A maior parte dos comentadores e jornalistas despejam toneladas de tinta acerca dos «dilemas» da potência estadunidense, com a novidade dos acontecimentos egípcios e dos pronunciamentos políticos diários de Washington,” mas finge esquecer o longo e íntimo convívio das sucessivas administrações norte-americanas, indiferentemente de serem republicanas ou democratas, com as mais violentas e bárbaras ditaduras, incluindo a de Hosny Mubarak. E se agora procuram fazer crer que sacrificam Mubarack, o que só acontecerá se as massas o impuserem, é só para salvar o Estado de classe que lhe permita a manutenção da sua política e do statu quo.
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