Os Estados Unidos vetaram, dia 18, no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) um projecto de resolução, promovido pela Autoridade Palestiniana (AP), com o apoio de 130 países, para condenar a política israelita de ocupação do território e construção de colonatos na Cisjordânia.
O texto, que exigia a suspensão imediata da ocupação, foi aceite pelos restantes 14 membros do Conselho de Segurança, mas esbarrou com a oposição dos EUA, sob o pretexto de que a resolução não favorecia o processo de paz israelo-palestiniano.
Em declarações anteriores, os EUA têm considerado ilegítima a política de colonatos israelitas em território palestiniano.
Todavia, num momento que se tratava de passar das palavras aos actos, a administração Obama não teve dúvidas em inaugurar o seu direito de veto na ONU, dando cobertura à política expansionista de Israel. Isto apesar de a embaixadora norte-americana na ONU, Susan Rice, ter afirmado que a posição do seu país não pode ser interpretada como um apoio à construção de colonatos.
Desde Dezembro de 2010, o governo de Telavive promoveu a construção de pelo menos 620 habitações no território ocupado a Noroeste de Jerusalém, provocando assim a ruptura das negociações de paz.
O texto, que exigia a suspensão imediata da ocupação, foi aceite pelos restantes 14 membros do Conselho de Segurança, mas esbarrou com a oposição dos EUA, sob o pretexto de que a resolução não favorecia o processo de paz israelo-palestiniano.
Em declarações anteriores, os EUA têm considerado ilegítima a política de colonatos israelitas em território palestiniano.
Todavia, num momento que se tratava de passar das palavras aos actos, a administração Obama não teve dúvidas em inaugurar o seu direito de veto na ONU, dando cobertura à política expansionista de Israel. Isto apesar de a embaixadora norte-americana na ONU, Susan Rice, ter afirmado que a posição do seu país não pode ser interpretada como um apoio à construção de colonatos.
Desde Dezembro de 2010, o governo de Telavive promoveu a construção de pelo menos 620 habitações no território ocupado a Noroeste de Jerusalém, provocando assim a ruptura das negociações de paz.
2 comentários:
e ainda falam eles de democracia http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=248218
Os palestinianos vão continuar a não ter País. Apesar da Democracia das grandes potências com poderes para alterar o actual rumo, parece-me que tudo vai continuar na mesma nos próximos milénios.
São os interesses regionais e Mundiais,onde não impera a razão mas sim a opressão.
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