"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

domingo, 27 de maio de 2012

A Realidade "nua e crua"



A propaganda, as festas, as novelas e as centenas de milhares de euros gastos com  projectos como o do comboio, entre outros, foram sempre acompanhados do discurso demagógico e populistaque tudo era feito para engrandecer o concelho e melhorar a vida das suas gentes, foi afirmado recorrentemente pelo Presidente da Câmara, que todo o investimento na politica de eventos traria ao concelho um enorme retorno, nomeadamente, com milhares de turistas a visitarem Coruche e consequentemente a dinamizarem a restauração e o comercio local.

Desde 2002 com a chegada do PS à câmara foi implementada uma politica festiva, de tal dimensão que não à noticia de outros concelhos limítrofes chegarem aos calcanhares de Coruche em matéria de festejos.


E desenganem-se aqueles que pensam, que em tempo de crise e dificuldades a coisa vai mudar, não! basta ver o último boletim municipal para perceber que a festança vai continuar, se outra razão não houvesse, as eleições são pró ano e portanto, há que preparar a campanha eleitoral.

Entretanto o concelho vai definhando, como consequência da ausência de um verdadeiro plano de desenvolvimento estratégico para o concelho e fruto da politica de abandono das localidades que estão para lá do perímetro urbano da vila.


Um dos indicadores mais evidentes do definhamento do concelho de Coruche é o mapa publicado em Fevereiro deste ano pela DGAI (Direcção Geral da Administração Interna) que dá conta, que Coruche é hoje o 11º concelho do distrito! em numero de eleitores, quando à dez anos era o 6º, só suplantado então, pelos concelhos (cidades) de Santarém, Abrantes, Tomar, T.Novas e Ourém.


Este é o resultado de uma década de governação PS! 

Onde está o retorno do investimento Festivo? !!!

8 comentários:

Anónimo disse...

10 ANOS DE GESTÃO PS:a ENCERRARAM ESCOLAS,HÁ MENOS MÉDICOS, AS ESTRADAS DE TERRA BATIDA SÃO SÓ BURACOS,A ESTRADA DA ERRA ESTÁ UMA MERDA DE PISO,O DEL RIO É PRÓS AMIGOS, É UMA VERGONHA.

rebochense disse...

E a campanha festiva/eleitoral, que começou com os sabores do toiro vai prolongar-se até finais de Setembro,incluíndo a inauguração do novo espaço do Delrio,embora com a mesma gerência...ah..ah..ah....

Anónimo disse...

DEL RIO É PARA O AMIGO!! FILHO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA!! QUE COICIDENCIA

Anónimo disse...

Oh anónimo das 15:27, não se esqueça de que para a atribuição do espaço do DelRio,foi feito concurso público,logo tudo dentro da legalidade.

Anónimo disse...

Em Portugal jamais se cometeram, cometem ou cometerão quaisquer ilegalidades. O facto de as coisas irem parar sempre às mesmas mãos é mera coincidência. Há uma série de fatos que parece terem sido feitos por medida. Mas os alfaiates não têm culpa do estatuto das pessoas que os envergam. Sim, porque isto parece-me ser um simples problema de estatuto. Bolas, enganei-me. Não é de estatuto, é de estatura.

Anónimo disse...

acho muito mal este blog, onde a demagogia é a principal arma, seja o que for que se faça está sempre tudo mal, se existem cortes é porque não se apoiam as coisas se existe investimento que trás retorno ao concelho é porque é só festa. Portanto antes de dizer mal de tudo e de todos pensem, porque em apenas 10 anos o concelho melhorou as suas infra-estruturas em todos os aspectos e no meu entender consegue hoje proporcionar melhores condições de vida aos seus habitantes.

Rute disse...

Pró anónimo das 21.01;
é tanta a qualidade de vida e o desenvolvimento que em dez anos de PS o concelho perdeu cerca de 5000 residentes.

Anónimo disse...

Além de perder 5000 residentes vai ainda perder muito mais, porque ninguém já quer vir morar para este concelho que é o primeiro de Portugal com arruamentos em terra.
Muitas obras se tem feito em Coruche mas a maior parte são obras de fachada e caça ao voto que não trazem ninguém para o concelho.