O imperialismo acaba de lançar uma nova guerra colonial.
Um impressionante conjunto de forças militares iniciou a agressão contra a Líbia.
A aprovação da Resolução 1973 pelo Conselho de Segurança da ONU foi uma ruptura com o direito internacional.
Ela foi possível graças à capitulação da Rússia, da China, do Brasil e dos demais países que ali se abstiveram (a máscara "progressista" do governo Dilma caiu rapidamente) .
A ONU nunca se preocupou com os palestinos massacrados em Gaza pela entidade nazi-sionista, nunca se incomodou com as ditaturas terroristas que mataram milhares de cidadãos na América Latina, nunca fez o mínimo gesto contra as ditaduras que escravizam emirados árabes, nada fez nem faz pelas mulheres oprimidas da Arábia Saudita, nunca disse uma palavra contra a selvageria da tropa da NATO que massacra indefesos camponeses afegãos, nunca se manifestou contra os drones que assassinam velhos, mulheres e crianças no Paquistão.
Não foi preciso a ONU para que os povos tunisino e egípcio se desembaraçassem de ditadores que haviam sido financiados e armados pelo ocidente.
Uma vez vencido Moammar Kadafi, tal como Saddam Hussein, a Líbia irá descobrir os encantos da democracia ocidental à moda do Iraque – ao custo de mais de um milhão de mortos e milhões de deslocados.
A Líbia ficará totalmente livre para a pilhagem das suas riquezas naturais.
No mundo pós Pico Petrolífero, o petróleo será libertado para as corporações ocidentais – ao custo de um novo massacre.
Um impressionante conjunto de forças militares iniciou a agressão contra a Líbia.
A aprovação da Resolução 1973 pelo Conselho de Segurança da ONU foi uma ruptura com o direito internacional.
Ela foi possível graças à capitulação da Rússia, da China, do Brasil e dos demais países que ali se abstiveram (a máscara "progressista" do governo Dilma caiu rapidamente) .
A ONU nunca se preocupou com os palestinos massacrados em Gaza pela entidade nazi-sionista, nunca se incomodou com as ditaturas terroristas que mataram milhares de cidadãos na América Latina, nunca fez o mínimo gesto contra as ditaduras que escravizam emirados árabes, nada fez nem faz pelas mulheres oprimidas da Arábia Saudita, nunca disse uma palavra contra a selvageria da tropa da NATO que massacra indefesos camponeses afegãos, nunca se manifestou contra os drones que assassinam velhos, mulheres e crianças no Paquistão.
Não foi preciso a ONU para que os povos tunisino e egípcio se desembaraçassem de ditadores que haviam sido financiados e armados pelo ocidente.
Uma vez vencido Moammar Kadafi, tal como Saddam Hussein, a Líbia irá descobrir os encantos da democracia ocidental à moda do Iraque – ao custo de mais de um milhão de mortos e milhões de deslocados.
A Líbia ficará totalmente livre para a pilhagem das suas riquezas naturais.
No mundo pós Pico Petrolífero, o petróleo será libertado para as corporações ocidentais – ao custo de um novo massacre.
1 comentário:
É o preço hipócrita de quem nunca denunciou as ditaduras da Tunísia ou do Egipto mas que correram a invadir a Líbia não preocupados com o seu Povo e as suas aspirações democráticas.Aqui a democracia que defendem é outra,é a defesa do capital e do imperialismo americano.
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