"O que diferencia «uma mudança reformista» de «uma mudança não reformista» num regime político, é que no primeiro caso o poder continua fundamentalmente nas mãos da antiga classe dominante e que no segundo o poder passa das mãos dessa classe para uma nova."

quarta-feira, 2 de junho de 2010

ABRIL MAIS POBRE

Rosa Coutinho, foi até ao "fim" fiel e coerente aos ideais de Abril. Homem de Grande Carácter.

Siga-mos o seu exemplo. Lutemos por Abril!

9 comentários:

Anónimo disse...

Que as chamas do Inferno, lhe sejam eternas!
O Africanista.

Anónimo disse...

Olha o rapaz do MIC que prefere ser escravo do que livre!

Anónimo disse...

Lol, esse rapaz do mic é um crómio ahahhahahahahha

Camarada disse...

Por acaso o facínora almirante vermelho, era mesmo um FDP! Inequivocamente racista, nunca escondeu a vergonha da sua descendência e também por esse motivo não se cansou de apelar à morte das nossas crianças e das nossas mulheres, frutos da diáspora Portuguesa. Mas arder no inferno será pouco, para alguém que tinha as mãos sujas do SANGUE de MILHÕES de Portugueses. Com os anos será remetido para as páginas mais negras da nossa história, no lugar das figuras execráveis que agiram sempre prol dos seus interesses pessoais e contra o Povo, que porventura diziam defender. Defender alguém que incentivava a morte de seres humanos à pedrada em plenos estádios de futebol, diz-nos muito sobre quem está desse lado... e o facto é que marcharemos sempre contra quem se serve dos baixos instintos e promove a mentira como verdade universal. Sempre!
A história não se repete, mas o espírito do 28, já ecoa no coração dos bons Portugueses.
Somos muitos, muitos mil, para dizer a mentira que foi abril!

Anónimo disse...

O tipo tinha tanto carácter, que rapava sempre o cabelo, para o mesmo não lhe denunciar as origens, que queria ocultar a todo o custo.
O Africanista

Anónimo disse...

O Rosa Coutinho era um lacaio da URSS, um lambe-botas dos imperialistas Russos! Um traidor da Pátria, que preferia viver debaixo da asa da Mãe-Rússia, a viver sobre a égide da bandeira Portuguesa. Quando morre uma pessoa, normalmente fala-se dela com saudade, dizendo coisas boas sobre a mesma, relegando até os seus defeitos para o esquecimento. No caso deste déspota, não há nada para falar, nem para perdoar.

Rui P disse...

os ultimos comentarios revelam a sua proveniencia.estes comentadores nao passam de pequeninos omunculos.

Anónimo disse...

25 de Abril Sempre
Fascismo Nunca Mais!!!

Capone disse...

Quem deveria estar bem presente nessas memórias de merda que voces têm era o Rosa Casaco